A Irmandade Muçulmana é o rastilho de um confronto
Matem os judeus |
A Irmandade Muçulmana não é, na aparência, diferente da
Cáritas ou da Conferência de S. Vicente de Paula mas, na realidade, é um instrumento
do proselitismo islâmico com uma agenda de domínio à escala mundial.
Não significa que as Igrejas cristãs não tenham igual
intenção, mas falta-lhes a violência que o Islão conserva e o apoio das
ditaduras que em terras de Maomé assumem a forma de teocracias.
A Europa e os EUA têm uma notável tendência para a asneira e
uma cobarde tolerância com o desrespeito dos direitos humanos, quando
praticados sob os auspícios da religião. A decapitação por heresia, a lapidação
por adultério, as vergastadas por tradição pia, em praças públicas, ou a
excisão do clitóris em meninas, passam por hábitos culturais que o contexto
islâmico em que ocorrem torna tolerável.
Desde que Ergodan tomou o poder, de forma democrática –
diga-se –, que o processo de reislamização da Turquia não parou. É o «irmão
muçulmano» alcunhado de moderado, um ditador que a União Europeia e os EUA
protegeram, desconhecendo o massacre dos curdos, a repressão interna e a
progressiva islamização do poder.
Agora é o Egito que se destaca pela sua dimensão
territorial, estratégica e populacional no xadrez da geopolítica mundial. «O
presidente egípcio Mohamed Morsi nomeou em 17 de junho de 2013, 17 de los
27 governadores do país e aumentou para 11 o número de membros da Irmandade Muçulmana
que ocupam esse cargo» (Voltairenet.org
).
E lê-se mais neste sítio: «Entre os agora promovidos pelo
presidente Morsi encontra-se o líder do Partido da Construção e Desenvolvimento,
Adel al-Khayyat, o qual se torna governador de Luxor apesar de ter sido um dos
organizadores do massacre que custou a vida a 62 pessoas, em 17 de novembro de
1997, precisamente em Luxor.
Enquanto se troca a ética por petróleo e o bem-estar por complacência
com o crime, não há segurança para as democracias ou respeito pelos direitos
humanos pelos facínoras da fé.
Apostila - O antissemitismo violento é apanágio desta seita terrorista.
Apostila - O antissemitismo violento é apanágio desta seita terrorista.
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