Angola
Daniel Oliveira comentou a 7 de Junho, na edição digital do semanário Expresso, a entrevista concedida pelo Presidente angolano à SIC denunciando alguns aspectos - fundamentais no seu entender - que José Eduardo dos Santos resolveu passar ao lado, ou iludir, nomeadamente: a luta contra a pobreza, a corrupção e os protestos de rua. link
Hoje, no Jornal de Angola, Álvaro Domingos (pseudónimo de Artur Queiroz) publicou o seguinte naco de prosa sob o título ‘Marginais de colarinho branco’ link que pela sua inusitada violência, ofensa gratuita, desvario e brejeirice decidi publicar na íntegra.
“Marginais de colarinho branco
Álvaro Domingos
9 de Junho, 2013
Alguns portugueses ressabiados são incapazes de olhar para si. São de tal forma infelizes que tocam no ouro e ele transforma-se imediatamente em lata. Estão convencidos de que são gigantes mas para lhes vermos a inteligência e a dimensão, precisamos de um telescópio potente, daqueles que descobrem estrelas e planetas a milhões de anos-luz.
Vivem de expedientes mas quando as coisas dão para o torto avançam para a chantagem e a extorsão. Em alguns órgãos de comunicação social estas actividades criminosas são bem visíveis.
Um desses marginais tem banca no império em ruínas de Pinto Balsemão. O grande capitão merecia melhor sorte. Ele, que foi um príncipe do jornalismo português, hoje tem de sustentar madraços que tratam a Língua Portuguesa como os inquisidores tratavam os hereges. Usam a carteira de jornalista como se fosse uma licença para matar. Pobres diabos sem ofício nem oficina, foram guindados a líderes de opinião. É por isso que os portugueses estão mergulhados na mais humilhante pobreza. Por obra e graça de palhaços, bobos, violadores da gramática e chantagistas, Portugal definha e já perdeu a sua soberania.
Um desses pelintras mentais dá pelo nome de Daniel Oliveira. Filho de ninguém, foi subindo a corda a impulsos de vigarices e sacanices. Hoje diz que é jornalista e a sua opinião conta. Aqueles que o ouvem ficam pobres, os que acreditam nele, indigentes. Um país que tem esta alimária no topo do comentário político, caminha rapidamente para o fim. Para fazer pela vida, decidiu dizer mal de Angola, dos seus dirigentes políticos eleitos democraticamernte, dos seus empresários e até dos jornalistas que, através da escrita, provam à puridade que o rei da “SIC” e do “Expresso” vai em pelota. Nu como o diabo o lançou ao mundo. A ele e outros analfabetos encartados que ganham a vidinha atacando o Presidente José Eduardo dos Santos, os seus familiares e colaboradores. O solípede lazarento enche os bolsos sempre que chama corruptos aos empresários honrados que com a sua iniciativa e inteligência puxam Angola para a frente. E também Portugal. E esse foi o seu pecado. Os racistas portugueses que têm espaço na comunicação social não conseguem engolir o sucesso dos nossos empresários. Morrem de inveja porque os angolanos fazem compras em Portugal. Rebentam de maldade quando eles escolhem o país irmão para fazer os seus investimentos.
Daniel Oliveira ultrapassa todas as linhas vermelhas (o Portas vai despedi-lo!) e arroga-se o direito de espreitar capciosamente para dentro da esfera pessoal de familiares de pessoas que têm o inalienável direito à reserva da intimidade da vida privada. Claro que para o esquerdista fingido, isso não conta. O racismo faz-lhe saltar o verniz de democrata. A inveja mostra o seu verdadeiro ser: um filho de ninguém, sem honra nem princípios. Foram estes nazis de fachada democrática que assassinaram a Revolução dos Cravos e lançaram os portugueses na pobreza, enquanto os seus amigos e mentores banqueiros, esfregam as mãos de contentes. Daniel Oliveira está entre os grandes piratas da política. Montou tenda no Bloco de Esquerda mas acabou por revelar a sua verdadeira face. Agora anda à procura de quem lhe dê cobertura partidária para continuar a facturar à custa da política.
Os 30 dinheiros que recebe desse lado são reforçados com uns restos dos diamantes de sangue e o magano faz uma vida faustosa, enquanto aqueles que engana estão cada vez mais pobres”.
Sem comentários.
Comentários
Assim se escreve - e se deixa escrever, ou se manda escrever - no jornal oficial - ou oficioso - de Angola. Misérias do que podia ser um grande País!
TSF, DN, RTP para os angolanos? só por cima do cadáver de Balsemão. Ainda se fosse para um Pais de Amaral...
A pena de Daniel de Oliveira é uma aaarma, contrááá burguesiiiia...