Durão Barroso e a excelência do ensino antes do 25 de Abril
Barroso elogiou a cultura de excelência nas escolas antes do 25 de Abril. Tem razão.
Foi lá que formou a personalidade e moldou o carácter que o levou a mobilar a sede do MRPP com móveis da Faculdade de Direito de Lisboa, o animou a sanear professores e a exigir passagens administrativas, para se furtar ao trabalho de preparar os exames.
Foi essa excelência que o conduziu a uma epifania, aos ensinamentos do presidente Mao e ao casamento com a filha de um ex-chefe de Estado Maior da Armada e Procurador à Câmara Corporativa da ditadura fascista.
Foi essa excelência que o levou a viajar a Inglaterra para verificar que eram químicas as armas que não eram, para decidir dar cobertura ao resgate do Iraque de um ditador laico, para ser cúmplice na destruição do país e deixá-lo nas mãos de uma teocracia de cinco orações diárias.
Foi essa excelência que o levou a ser capacho dos interesses de Bush na Europa e da Alemanha em Portugal. É essa excelência que o torna nostálgico de um ensino onde se glorificava o Império, se rezava antes das aulas e se davam vivas a Salazar.
Quando um homem perde a coluna e se contenta com a cartilagem, vende a dignidade e se inclina perante um Passos Coelho, pode ter a vassalagem do seu antigo tutor, mas não terá o respeito dos cidadãos.
Barroso é o indivíduo videirinho, que gritava «nem mais um soldado para as colónias», para criar o caos e dificultar a descolonização e, depois, se aliar aos colonialistas. Foi o governante que, incapaz de governar Portugal, endossou o PSD e o Governo a Santana Lopes, indiferente à sorte dos portugueses, para se refugiar em Bruxelas ao serviço dos americanos e de joelhos perante os maiores países europeus.
É esse homúnculo venal, que não cresceu, inchou, que vem agora, à falta de outro lugar para onde correr, tentar a candidatura a PR de Portugal, apoiado numa referência ética com provas dadas no apoio a Portas e Passos Coelho, esse mestre da banalidade que faz do faceboock o veículo das suas comunicações e nas aparições televisivas a leitura dos comunicados de circunstância, o Prof. Aníbal.
Estamos bem servidos.
Foi lá que formou a personalidade e moldou o carácter que o levou a mobilar a sede do MRPP com móveis da Faculdade de Direito de Lisboa, o animou a sanear professores e a exigir passagens administrativas, para se furtar ao trabalho de preparar os exames.
Foi essa excelência que o conduziu a uma epifania, aos ensinamentos do presidente Mao e ao casamento com a filha de um ex-chefe de Estado Maior da Armada e Procurador à Câmara Corporativa da ditadura fascista.
Foi essa excelência que o levou a viajar a Inglaterra para verificar que eram químicas as armas que não eram, para decidir dar cobertura ao resgate do Iraque de um ditador laico, para ser cúmplice na destruição do país e deixá-lo nas mãos de uma teocracia de cinco orações diárias.
Foi essa excelência que o levou a ser capacho dos interesses de Bush na Europa e da Alemanha em Portugal. É essa excelência que o torna nostálgico de um ensino onde se glorificava o Império, se rezava antes das aulas e se davam vivas a Salazar.
Quando um homem perde a coluna e se contenta com a cartilagem, vende a dignidade e se inclina perante um Passos Coelho, pode ter a vassalagem do seu antigo tutor, mas não terá o respeito dos cidadãos.
Barroso é o indivíduo videirinho, que gritava «nem mais um soldado para as colónias», para criar o caos e dificultar a descolonização e, depois, se aliar aos colonialistas. Foi o governante que, incapaz de governar Portugal, endossou o PSD e o Governo a Santana Lopes, indiferente à sorte dos portugueses, para se refugiar em Bruxelas ao serviço dos americanos e de joelhos perante os maiores países europeus.
É esse homúnculo venal, que não cresceu, inchou, que vem agora, à falta de outro lugar para onde correr, tentar a candidatura a PR de Portugal, apoiado numa referência ética com provas dadas no apoio a Portas e Passos Coelho, esse mestre da banalidade que faz do faceboock o veículo das suas comunicações e nas aparições televisivas a leitura dos comunicados de circunstância, o Prof. Aníbal.
Estamos bem servidos.
Comentários
Ri-se? Pergunte então ao Xavier!
Eu é que lhe pergunto quem lhe encomendou o comentário?