Durão Barroso – um político videirinho
Alvo de numerosas críticas, por mérito próprio, quase sempre justas, Durão Barroso revelou-se um líder incapaz de resolver as contradições que dilaceraram a Europa.
No início desgastou-se com a obsessão de segurar o comissário Rocco Buttiglione, um emissário da Santa Sé e protegido de Berlusconi. Depois foi a desastrada presidência do Reino Unido, com um pé fora e outro dentro da União Europeia, à beira de desencadear uma crise orçamental e arruinar definitivamente a sua imagem.
Durão Barroso foi um teimoso seguidor da desastrosa política neoconservadora, mas medíocre executor dos interesses europeus. O seu enfeudamento à clique que gravitava em volta de Bush confinava-lhe (confinou-lhe) os movimentos e, pior, o pensamento político, ideológico e estratégico, necessário para a Europa.
No primeiro ano à frente da Comissão Europeia (CE), após deixar o País em crise e um Governo de que os portugueses logo se desiludiram, Durão Barroso não tem razões para exultar como líder da Comissão Europeia.
Bush, Blair, Aznar e Berlusconi facilitaram-lhe a fuga, mas tornaram-se apoios cada vez mais comprometedores e cada vez menos recomendáveis.
A um presidente da Comissão Europeia não bastava o entusiasmo na invasão do Iraque. Assim, Barroso, após dois mandatos, conseguiu vencer Jacques Santer no lugar de mais irrelevante dos presidentes da CE.
Depois do episódio da quinta da Falagueira, protagonizado em Portugal, como PM, as férias no iate de um magnata grego, após a sua nomeação para liderar o executivo da União Europeia e uma ida a Espanha no avião de Zapatero, longe de lhe aumentarem a credibilidade, contribuíram para realçar, logo no primeiro mandato, uma imagem venal, enquanto as contradições europeias se agravaram e os problemas se avolumam.
Mas foi no segundo mandato que este euroamericano nascido em Portugal se tornou um saprófita da Senhora Merkel, um lacaio da Nato e um intriguista da política portuguesa.
Já temos Cavaco, Portas e Passos Coelho. Dispensamos o burocrata que se refugiou em Bruxelas e endossou o Governo português a Santana Lopes, depois de ter querido elevar Fátima e Canas de Senhorim a concelho e de pretender privatizar a CGD.
No início desgastou-se com a obsessão de segurar o comissário Rocco Buttiglione, um emissário da Santa Sé e protegido de Berlusconi. Depois foi a desastrada presidência do Reino Unido, com um pé fora e outro dentro da União Europeia, à beira de desencadear uma crise orçamental e arruinar definitivamente a sua imagem.
Durão Barroso foi um teimoso seguidor da desastrosa política neoconservadora, mas medíocre executor dos interesses europeus. O seu enfeudamento à clique que gravitava em volta de Bush confinava-lhe (confinou-lhe) os movimentos e, pior, o pensamento político, ideológico e estratégico, necessário para a Europa.
No primeiro ano à frente da Comissão Europeia (CE), após deixar o País em crise e um Governo de que os portugueses logo se desiludiram, Durão Barroso não tem razões para exultar como líder da Comissão Europeia.
Bush, Blair, Aznar e Berlusconi facilitaram-lhe a fuga, mas tornaram-se apoios cada vez mais comprometedores e cada vez menos recomendáveis.
A um presidente da Comissão Europeia não bastava o entusiasmo na invasão do Iraque. Assim, Barroso, após dois mandatos, conseguiu vencer Jacques Santer no lugar de mais irrelevante dos presidentes da CE.
Depois do episódio da quinta da Falagueira, protagonizado em Portugal, como PM, as férias no iate de um magnata grego, após a sua nomeação para liderar o executivo da União Europeia e uma ida a Espanha no avião de Zapatero, longe de lhe aumentarem a credibilidade, contribuíram para realçar, logo no primeiro mandato, uma imagem venal, enquanto as contradições europeias se agravaram e os problemas se avolumam.
Mas foi no segundo mandato que este euroamericano nascido em Portugal se tornou um saprófita da Senhora Merkel, um lacaio da Nato e um intriguista da política portuguesa.
Já temos Cavaco, Portas e Passos Coelho. Dispensamos o burocrata que se refugiou em Bruxelas e endossou o Governo português a Santana Lopes, depois de ter querido elevar Fátima e Canas de Senhorim a concelho e de pretender privatizar a CGD.
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