Faltam 15 dias para celebrarmos Abril, sem os seus adversários
Persiste em Portugal uma direita que, se pudesse arrancar abril do calendário e suprimir o dia 25 aos meses, continuaria fora da Europa, orgulhosamente só, aliviada de carregar a democracia e feliz por reeditar o passado.
É essa direita cuja liderança se distribui por Paulo Portas, Passos Coelho e Cavaco, que nunca ficará satisfeita, que cria instabilidade no aparelho de Estado e no país, que odeia a CRP, o povo, os cravos e a Pátria, que range os dentes e sonha com a pátria dos outros para o desejado Império a que se julga com direito.
Maldita direita que vai devorando aquela que Freitas do Amaral e Sá Carneiro quiseram. A liberdade é o seu veneno e o ódio o alimento de que se nutre.
É essa direita cuja liderança se distribui por Paulo Portas, Passos Coelho e Cavaco, que nunca ficará satisfeita, que cria instabilidade no aparelho de Estado e no país, que odeia a CRP, o povo, os cravos e a Pátria, que range os dentes e sonha com a pátria dos outros para o desejado Império a que se julga com direito.
Maldita direita que vai devorando aquela que Freitas do Amaral e Sá Carneiro quiseram. A liberdade é o seu veneno e o ódio o alimento de que se nutre.
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