Sem necessidade de água benta


RANKING INTERNACIONAL
Universidade entre as 300 melhores do mundo


A Universidade de Coimbra está à frente das universidades Católica e Nova de Lisboa, as outras duas instituições de ensino superior que surgem no “top 500” das universidades. [+]

Comentários

Anónimo disse…
Expliquem agora como é que o GROSSO do acordo com o MIT foi para Lisboa...
Anónimo disse…
Eminência:

Ainda bem que a Universidade é diferente do espírito provinciano da autarquia que só sabe queixar-se de Lisboa.

Uma espécie de Porto ainda mais paroquial.
Anónimo disse…
Ai os meus meninos devem estar tão contentes !...

Mas quem disse que eramos os melhores? Qual "empresa" de avaliação de qualidade, emitiu tal prosa?
Amores, digam-me para eu certificar o meu bordel !
Anónimo disse…
Esperem pela demora...

Os inteligentes, preclaros e inclitos neo-liberais que, "beatamente" (no Beato, também), vegetam pela nossa praça, começarão, já amanhã , a berrar pelo seu "emagrecimento"...

Como é que podemos ter um SNS em 14º. lugar na classificação da OMS e, ainda, a Universidade de Coimbra classificada entre as 300 melhores do Mundo pelo “Times Higher Education Supplement” (THES)?

É preciso esconder "isto" JÁ!
E, em coro, continuar a cantar hossanas à iniciativa privada... até convencer os incautos.
Anónimo disse…
Cara Jaqueline la chiene
No site:
www.topuniversities.com


SOBRE COIMBRA E A SUA UNIVERSIDADE

Fora do embandeirar em arco que nos anima, cá por Coimbra, este ranking obriga-nos a alguma reflexão.
Mais uma vez é a imagem do País que temos. Coimbra, foi remetida ao silêncio e sobrevive numa inquietante obscuridade.
Ninguém - praticamente ninguém - fala da Universidade de Coimbra.
O que vemos e ouvimos na comunicação social, o que tem visibilidade, são outras instituições universitárias: a Católica, as Universidades do Minho, Aveiro, Évora, etc.
De modo que deve haver qualquer problema no gabinete de imprensa
da UC. Ou ainda, mais acima, na estratégia reitoral.

Isto no meio académico, porque a visibilidade da UC, depende também da influência estratégica política da região Centro, no contexto nacional. Somos ultrapassados por tudo. Não temos influência porque não temos peso económico.
Tem carradas de razão o comentador anónimo (Qua Out 18, 08:42:38 PM) quando se queixa do recente acordo com o MIT. Este acordo, é preciso ser conciso, andou de Herodes para Pilatos, e acabou por servir para colmatar recentes dificudades orçamentais do Instituto Superior Técnico (IST) - há longos anos habituado a opíparos financiamentos. O que sobrou, por exemplo, para Coimbra - ?

O caso da Univ. Católica é um problema à parte. A "propaganda" alimentada pelos sectores privados é tremenda - parece um "fábrica" de transformar alunos em sábios - rende bons proventos à Igreja. A dita "sociedade civil" encarrega-se de colocá-los (os recém-licenciados) no mercado nacional, à sombra do olhar concupiscente do lobby religioso e com o reverente apoio dos sectores conservadores nacionais.
A eterna enfabulação e viciação do mercado no sentido da perpetuação dos lobbies.
E assim se vai alimentando o "negócio".

E podíamos continuar a enumerar...

Resta-nos esperar que a classificação obtida no ranking não se vire contra a Universidade de Coimbra. Em tempos de crise económica haverá sempre a tentação de racicionar baseados num simulacro de equidade saloia:
"se a UC está bem, vamos cortar no orçamento e dá-los aos outros."

Cabe aos políticos de Coimbra aguentar o barco. Se não conseguirem segurar esta bandeira para Coimbra, nada nos restará...
Anónimo disse…
Cara jacqueline a cadela (o cão), no site www.topuniversities.com, sendo o ranking divulgado pelo The Times para aferir as universidades.
Ranking este largamente publicitado e utilizado por alunos do mundo inteiro para seleccionar a universidade onde querem entrar.

el s
Anónimo disse…
Coimbra é o Belmiro Azevedo das Universidades portuguesas.

Mas não se deve contentar com estar entre as 300 melhores.
Pelo contrário deve lutar por entrar a médio prazo nas 100 melhores.

Sendo uma Universidade Pública, tal depende da vontade e dos recursos do Estado Português.

Uma vontade política esclarecida
reconhecerá que Coimbra tem um starting point muito favorável, e que pode aproveitar o novo quadro comunitário de apoio para dar o salto.

AO pé disso, a capital europeia da cultura é uma brincadeira.

Oxalá o Governo Sócrates não confunda o trigo com o joio e,
sem prejuízo para outras escolas,
reconheça que tem em Coimbra
uma MARCA DE PRESTÍGIO MUNDIAL
no ensino universitário.

Este prestígio não caiu do céu, antes é resultado do investimento do Estado Português e de todos quantos dedicam as suas vidas à Universidade de Coimbra.

Por isso os media, em vez de falarem de universidades estrangeiras, deviam concentrar-se em reforçar a marca de prestígio da Universidade de Coimbra.

Como diz Sócrates e bem: "nem todos podem chegar ao topo".
Com as universidades é a mesma coisa.

Cabe ao Governo apostar numa marca que já tem prestígio e defendê-la,
ou então diluir a universidade portuguesa no gurgite vasto das escolas superiores.

Estou certo que o amor de Sócrates por Coimbra se irá finalmente revelar.
Anónimo disse…
Coimbra pode ser - e já é em alguns domínios - um global player do ensino superior e da investigação.

Que o Governo não prejudique a Universidade por causa das guerras com a Câmara.

São rosas, Senhor...
Anónimo disse…
Caro Carlos Esperança

Àcerca do seu comentário Qua Out 18, 10.32.35, apetece-me perguntar-lhe, o seguinte.

Quem é que o senhor gostaria de ver, na presidência da câmara de Coimbra?
Decerto, o Victor Baptista, ou o arguido Luís Vilar, ou o M.Machado, tenha dó.

Sobre as queixas do governo, o presidente, não faz mais que a sua obrigação, defender os interesses de Coimbra sempre. Pena é, que o governo actual, tenha um ódio figadal à nossa cidade, penso também é sua.
Anónimo disse…
não vale a pena preocuparem-se muito porque está guardado para quem o há-de comer.
o baptista não me parece.

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