Dura lex sed lex


O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga, prometeu hoje em Fátima oposição da Igreja Católica à nova lei da Interrupção Voluntária da Gravidez, que transformou o aborto num direito, com "colaboração activa do Estado".

Comentários

Anónimo disse…
CE,

este D. Jorge Ortiga foi seu colega no seminário?

JM
e-pá! disse…
A ICAR pretende apagar a co-responsabilidade da derrota do "Não".
Fala como se o referendo fosse daqui a uns tempos.
Todos tomamos, em devido tempo, conhecimento da oposição da Igreja Católica ao referendo.
A seguir, todos vimos a Igreja alinhar pelo "Não".
Depois, fomos às urnas.
Todos conhecemos os resultados.
E a Igreja não notou. Melhor, não quer tomar conhecimento. Pior, agora, vai opôr-se!
Uma avestruz... não faria melhor!
ana disse…
Vejam só o atrevimento!E que estupidez, cada tiro, cada derrota. Felizmente já lá vai o tempo em que a opinião da Igreja era lei. O ódio cega estes senhores, que não conseguem aceitar que o seu poder é cada vez menor.
Anónimo disse…
É incrivel. Livra! Não há blog onde se fale tanto de religião como neste blog que se diz ateu! Parece um recalcamento. parece grave. parece doença! Realmente freud tinha razao:se uma pessoa leva uma infância infeliz ressabia para a vida inteira!

OS
Anónimo disse…
É essa a superioridade da Igreja, fala pouco de religião e muito da vida. Ao contrário do ateu Esperança, que fala pouco da vida e muito da religião! Eu sei que às vezes era duro estudar num seminário. Essas recordações de infância fazem-nos treazer ódio nessa forma de recalcamento. Já tentou a hipnose?
Anónimo disse…
"Abortos" a condenarem abortos?
Anónimo disse…
Ana Conda, permite me que use a sua frase noutras circunstâncias? É que ela é simplesmente genial. Ela transborda racionalidade e respeito pelos outros. É o que chamamos na gíria uma boca genial!
Parabéns!!
Anónimo disse…
anónimo 12:25:
- Permissão concedida.
Unknown disse…
Eu acho bem que a ICAR fiscalize o Estado, desde que o Estado possa fiscalizar a ICAR. É o democrático princípio da reciprocidade. Só que eu duvido que a ICAR saiba o que dignifica a palavra democrático.

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