Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Santiago do Cacem tão pouco.
Lisboa, Porto e Almada têm.
Que grande discriminação.
Somos um pais tão rico e ainda à tantas localidades sem metro.
Inadmissivel....
ChicoMartins
O raio do verbo «haver»!!!
Senhor André Pereira, com a sua mania das estapafúrdias pseudo intelectuais perde o bom senso. Vá mas é estudar...
OS
também não precisavamos de ter.
Agora como eles têm a gente também quer um igual.
É ou não é André?
Se Coimbra não tem, ao teu governo se deve, não é????? Colocaram Coimbra na prateleira! Queres a prova??? Nomearam o teu amigo Nuno Moita, aquele que escreve mal, para a gestão de Metro Coimbra...
Se o governo estivesse realmente interessado em levar o Metro Coimbra para a frente jamais nomeava este tipo!
Arranjaram-lhe um tacho para enganar esta intelectualidade socialista, mas na verdade é pago para não fazer nadinha.
Palhaços.