Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Santiago do Cacem tão pouco.
Lisboa, Porto e Almada têm.
Que grande discriminação.
Somos um pais tão rico e ainda à tantas localidades sem metro.
Inadmissivel....
ChicoMartins
O raio do verbo «haver»!!!
Senhor André Pereira, com a sua mania das estapafúrdias pseudo intelectuais perde o bom senso. Vá mas é estudar...
OS
também não precisavamos de ter.
Agora como eles têm a gente também quer um igual.
É ou não é André?
Se Coimbra não tem, ao teu governo se deve, não é????? Colocaram Coimbra na prateleira! Queres a prova??? Nomearam o teu amigo Nuno Moita, aquele que escreve mal, para a gestão de Metro Coimbra...
Se o governo estivesse realmente interessado em levar o Metro Coimbra para a frente jamais nomeava este tipo!
Arranjaram-lhe um tacho para enganar esta intelectualidade socialista, mas na verdade é pago para não fazer nadinha.
Palhaços.