Cairo (EP/AP) – O líder da al-Qaeda no Iraque, Abu Omar al Bagdadi, ofereceu hoje dinheiro em troca do assassinato do artista sueco Lars Vilks, autor de uma série de caricaturas do profeta Maomé, publicadas num diário sueco no passado mês de Agosto.
Comentários
Anónimo disse…
É verdade.Mas há bem pouco tempo aqui em Espanha,o cartoonista foi apertado pela 'democracia'Real...Entretantos,os bens pensantesfingiram não ver...Rep,quê?,Sociali,quê?Não me lixem!!
Anónimo disse…
Caro anónimo:
Aqui no Ponte Europa foram publicadas as caricaturas do semanário «Jueves» com a Sr.ª Letícia e o marido.
Nos tempos de intolerância que correm, a liberdade de expressão vai passar por duríssimas provas.
Quer seja por motivos políticos, religiosos, económicos, etc.
Vem aí os novos promotores do "index". É urgente lançar um movimento contra os banimentos. Não porque tenhamos perdido o respeito às religiões, ou porque caminhemos para outras intolerâncias.
A liberdade de expressão é, contudo, um valor maior, diz respeito a todos os homens e mulheres, independentemente das suas profissões religiosas, convicções políticas, estauto social e económico. É um bem que deve ser partilhado por todos, tornado, hoje, num grave problema humanitário.
Os seus limites são exactamente as outras liberdades individuais e, os seus eventuais excessos, dirimidos, em locais próprios (tribunais civis isentos) no seio da sociedade.
Agora, esta imagem do "cangaço", com jagunços a matar a soldo de dinheiro, faz-nos lembrar os tempos do cacau e dos inefavéis "coronéis". Só, tolerável em telenovelas, "vividas" em tempos idos... porque a crueldade das situações (fictícias), terá fins didácticos.
De resto, temos de mostrar uma profunda indignação a todos os ataques à liberdade de expressão. Sem ela, os deuses poderão parecer maiores mas a Humanidade naquilo que tem de bela,feia, sublime, macabra, livre ou oprimida, ... acabará sempre diminuída.
A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Aqui no Ponte Europa foram publicadas as caricaturas do semanário «Jueves» com a Sr.ª Letícia e o marido.
A solidariedade deste blogue foi manifestada.
Quer seja por motivos políticos, religiosos, económicos, etc.
Vem aí os novos promotores do "index".
É urgente lançar um movimento contra os banimentos.
Não porque tenhamos perdido o respeito às religiões, ou porque caminhemos para outras intolerâncias.
A liberdade de expressão é, contudo, um valor maior, diz respeito a todos os homens e mulheres, independentemente das suas profissões religiosas, convicções políticas, estauto social e económico. É um bem que deve ser partilhado por todos, tornado, hoje, num grave problema humanitário.
Os seus limites são exactamente as outras liberdades individuais e, os seus eventuais excessos, dirimidos, em locais próprios (tribunais civis isentos) no seio da sociedade.
Agora, esta imagem do "cangaço", com jagunços a matar a soldo de dinheiro, faz-nos lembrar os tempos do cacau e dos inefavéis "coronéis". Só, tolerável em telenovelas, "vividas" em tempos idos... porque a crueldade das situações (fictícias), terá fins didácticos.
De resto, temos de mostrar uma profunda indignação a todos os ataques à liberdade de expressão.
Sem ela, os deuses poderão parecer maiores mas a Humanidade naquilo que tem de bela,feia, sublime, macabra, livre ou oprimida, ... acabará sempre diminuída.
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