Marcelo e Montenegro, o Sr. Feliz e o Sr. Contente, acompanhados do outro que o golpe urdido no Palácio de Belém com a PGR levou à presidência da AR, foram ontem prestar justas homenagens às vítimas do trágico acidente de helicóptero no rio Douro. Podiam ter evitado atrasar a missa para exibirem na igreja a compunção aos familiares e ao País, mas a laicidade é a vítima dos tartufos de uma República laica. Eles são assim! Ontem, só às 23 horas pude ver os programas que desejava, agora que aprendi a fazê-lo. Vi o bruxo de Fafe, alter ego do PR e possível sucessor na homilia semanal do costume. Falou de forma ligeira da gravidade do roubo dos computadores no próprio Ministério da Administração Interna porque ficava para o humor de Ricardo Araújo Pereira (RAP) que no mesmo canal teria depois o seu programa. Referiu-se ao discurso de Pedro Nuno dos Santos como brilhante e eficiente por ter conseguido afastar a pressão da AD para aprovar sem condições o OE/2025. Também considerou igual...
Comentários
«A meu ver, não há um choque de civilizações mas há uma guerra da barbárie contra a civilização, uma luta do clero contra a laicidade, uma fonte do ódio e detonador da violência que brota de mesquitas, sinagogas e templos cristãos, por pregadores que querem sobrepor a fé ao Estado de direito e os livros sagrados às Constituições.»
E tudo isto quando são os monges budistas (uma religião) a iniciarem uma revolução tranquila contra a Junta Militar na Birmânia.
Não deve ter reparado que são dois posts diferentes e que os caminhos são sinuosos por virem do clero donde não é tradição vir a luta pela democracia.
Um exemplo é o que se passa na Birmânia, outro, foi o que se passou na antiga RDA e a influência da igreja luterana e mesmo católica para o derrube do muro. Para sua mortificação (vá de retro!) há mais exemplos.
E não são dois posts diferentes, são utilizações diferentes do mesmo conceito que você utiliza a seu belo prazer, ou melhor, conforme a intenção.
Há ditaduras de que não gosta mas não se pode cpncluir daí o seu amor à liberdade.