Sinuosos caminhos da liberdade

Cerca de 20.000 pessoas, entre civis e monges, manifestaram-se hoje em Rangum, a maior cidade da Birmânia (Myanmar), em apoio à líder da oposição Aung San Suu Kyi, acentuando a pressão sobre a Junta Militar no poder.

Comentários

Mano 69 disse…
Uma no cravo e outra na ferradura...

«A meu ver, não há um choque de civilizações mas há uma guerra da barbárie contra a civilização, uma luta do clero contra a laicidade, uma fonte do ódio e detonador da violência que brota de mesquitas, sinagogas e templos cristãos, por pregadores que querem sobrepor a fé ao Estado de direito e os livros sagrados às Constituições.»

E tudo isto quando são os monges budistas (uma religião) a iniciarem uma revolução tranquila contra a Junta Militar na Birmânia.
Anónimo disse…
Mano 69:

Não deve ter reparado que são dois posts diferentes e que os caminhos são sinuosos por virem do clero donde não é tradição vir a luta pela democracia.
Mano 69 disse…
Asneira grossa Carlos Esperança, só as palas ideológicas o fazem afirmar isso…

Um exemplo é o que se passa na Birmânia, outro, foi o que se passou na antiga RDA e a influência da igreja luterana e mesmo católica para o derrube do muro. Para sua mortificação (vá de retro!) há mais exemplos.

E não são dois posts diferentes, são utilizações diferentes do mesmo conceito que você utiliza a seu belo prazer, ou melhor, conforme a intenção.
Anónimo disse…
A igreja que o mano 69 sustenta ter derrubado muros foi a mesma que manteve Pinochet, Videla, Franco, Salazar e tantos outros.

Há ditaduras de que não gosta mas não se pode cpncluir daí o seu amor à liberdade.
Anónimo disse…
religioso pregando democracia e liberdade é o mesmo q nazista pregando o mesmo

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