Assim vai a política…
A eleição de Passos Coelho, para líder transitório do PSD, foi a desgraça do partido e a tragédia de Portugal. Nunca alguém sonhou, nem o vingativo PR, com a catástrofe que podia acontecer. Tudo o que podia suceder mal, aconteceu pior e na mais infeliz altura.
Com o caminho que a política leva, o inevitável mimetismo e a atração pelo precipício parecem arrastar –nos para o abismo alternativo ou para utopias perigosas.
Quando o PS voltar ao Governo, o pior que pode suceder a Portugal é ter na liderança a versão de Passos Coelho, de rosto humano. Parece estarmos a assistir à Guerra Santa, de Luís Sttau Monteiro. Com encenação medíocre e desempenho desastroso.
Neste momento, a política anda como o tempo, oscila entre o alerta vermelho e o amarelo, graças ao anticiclone laranja centrado em Belém e S. Bento. Não há cidadão de bem que aguente a intempérie.
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