Como todos gostaríamos de ser tão ‘dignos’…
Frequentemente, no meio do exacerbar [ou no meio das cíclicas dificuldades] da crise que a UE vive, nomeadamente nos Países do Sul, somos confrontados com ‘opiniões’ dos excelentíssimos comissários europeus ou até do presidente da Comissão Europeia, no sentido de aplaudir os esforços já dispendidos (i.e. 'louvar' a austeridade) e incentivados a prosseguir na senda das ‘reformas’, melhor dito, continuar a cortar nas prestações sociais, ‘enormizar’ impostos e - para grande ‘estímulo’ da competitividade da economia - diminuir salários.
Sobre este último argumento (desvalorização dos custos do trabalho) a edição digital de ontem do elPeriódico link levanta a ponta do véu acerca da ‘dignidade’ destes admoestadores de serviço.
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