Nasceu há 85 anos


Político, jornalista, escritor e médico argentino-cubano foi, sobretudo, um guerrilheiro. Foi o ícone da minha geração. Che Guevara, independentemente do percurso ideológico de cada um de nós, antagónico para a maioria, e diferete para muitos, foi uma referência afetiva cujo assassínio traiçoeiro tornou uma lenda.

Comentários

Francisco disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Pai de Família disse…
Um assassino impiedoso, enlouquecido pela doutrina comunista.
Este estalinista psicopata (passe a redundância) tornou-se num símbolo rômântico da esquerda totalítária (mais uma redundância, peço desculpa...) muito por obra dos média dominados pelo sempre presente poder judaico-marxista, que andam há décadas a lavar os cérebros dos mais simples e desinformados.
Este "mito", mais a sanguinária "revolución"... causa de tanta morte, tanta tortura e tanta pobreza.
Pois que arda em lume brando na eterna chama do Inferno, este facínora!
Pai de Família:

Se bem me recordo nessa altura tínhamos um genocida católico em Espanha, Francisco Franco, e um cínico ditador em Portugal, também católico.

Espero que execre a canalha fascista com a mesma veemência com que o faz aos comunistas.

Eu não tenho dúvidas em reconhecer os crimes dos comunistas, especialmente de Estaline e Mao. Espero que reconheça os dos ditadores católicos e os da sua Igreja (Inquisição, Cruzadas, esclavagismo, evangelização e outras patifarias pias.
Pai de Família disse…
Reconheço que os tempos eram outros, a luta contra o comunismo era um imperativo moral de todas as pessoas de bem, e sendo a ameaça comunista particularmente assustadora, o lado certo da história não deixa de estar certo por ter cometido alguns excessos.
Contextualizando: a natureza do inimigo obrigou a que, por vezes, a defesa da integridade das nações católicas se visse confrontada com decisões drásticas que foram necessárias, porém eventualmente excessivas.
Quanto à Inquisição, cada vez mais o revisionismo marxista é colocado clamorosamente em causa por estudos sérios e independentes, sabendo nós hoje - e sempre contextualizando -, que à época as coisas não eram tão más como nos (vos) querem fazer parecer.
e-pá! disse…
O ambiente está a aquecer...
Um bom barómetro é o regresso a todo o vapor do 'Pai de Família'.
Che Guevara foi um homem empenhado numa impiedosa luta em determinada época histórica. Cometeu erros - como é natural - mas tinha um atributo especial: foi um homem de causas.
O Pai de Família que só deve reconhecer as 'causas dos santos' tem dificuldade em entender as coisas terrenas...
Che não deverá ser 'beatificado' ou 'santificado'. Bastará que seja compreendido por uma determinada ( a sua)geração e que seja julgado pela História. Mas uma coisa é certa: Nunca caberá às sacristias incinerá-lo ou exorcizá-lo. Pelo que são infundados os receios - revelados pelo 'PdF'- de concorrência desleal ...
Numa coisa tem razão o Pai de Família: "o lado certo da história não deixa de estar certo por ter cometido alguns excessos".
Só que ele está sistematicamente do lado errado! Por vontade dele ainda estaríamos na Idade Média.

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