ATITUDE INADMISSÍVEL DO PARTIDO SOCIALISTA
Nunca escondi a minha preferência política pelo PS. Sinto-me pois tanto mais à vontade para o criticar quando entendo dever fazê-lo. É o caso.
Com efeito, A. J. Seguro prepara-se para conspurcar a gloriosa data de 25 de Abril convidando para as suas comemorações organizadas pelo Partido, designadamente para um jantar de confraternização, nada mais nada menos do que...o vice-chanceler do governo da Sr.ª Merkel, a arqui-inimiga do socialismo na Europa e a pior carrasca do povo português a seguir a Passos Coelho.
Trata-se de um tal Sigmar Gabriel. É certo que este é líder de uma coisa que se auto-intitula "Partido Social Democrata Alemão (SPD)", que já foi um grande partido socialista, designadamente quando era dirigido pelo saudoso Willy Brandt, mas que hoje é tão social-democrata como o seu homólogo português, isto é, de social-democrata não tem nada.
A verdade é que, segundo uma notícia do jornal "Público", o referido partido e o seu líder estavam tão "apaixonados" pela Merkel e pelo poder que para lá chegarem deixaram de defender ideias que defendiam, tais "como os eurobonds ou a mutualização da dívida".
Não há qualquer "realpolitik" que justifique tal cedência, tal abdicação, tal submissão, que maculam indelevelmente as tradições do Partido Socialista.
Com efeito, A. J. Seguro prepara-se para conspurcar a gloriosa data de 25 de Abril convidando para as suas comemorações organizadas pelo Partido, designadamente para um jantar de confraternização, nada mais nada menos do que...o vice-chanceler do governo da Sr.ª Merkel, a arqui-inimiga do socialismo na Europa e a pior carrasca do povo português a seguir a Passos Coelho.
Trata-se de um tal Sigmar Gabriel. É certo que este é líder de uma coisa que se auto-intitula "Partido Social Democrata Alemão (SPD)", que já foi um grande partido socialista, designadamente quando era dirigido pelo saudoso Willy Brandt, mas que hoje é tão social-democrata como o seu homólogo português, isto é, de social-democrata não tem nada.
A verdade é que, segundo uma notícia do jornal "Público", o referido partido e o seu líder estavam tão "apaixonados" pela Merkel e pelo poder que para lá chegarem deixaram de defender ideias que defendiam, tais "como os eurobonds ou a mutualização da dívida".
Não há qualquer "realpolitik" que justifique tal cedência, tal abdicação, tal submissão, que maculam indelevelmente as tradições do Partido Socialista.
Comentários
Tudo se conjuga para 'escurecer' a data:
- Troika por cá;
- O Sr. Gabriel a confraternizar;
- A Srª Esteves com o 'problema deles' no regaço;
Etc.