MANIFESTAÇÕES NO DIA 2 DE MARÇO
Estão marcadas para o próximo dia 2 de março manifestações em todo o País contra a política antipatriótica e antipopular da coligação neoliberal que detém o poder.
Tais manifestações foram há muito convocadas e estão a ser preparadas como o foram as de 15 de setembro, que se revelaram um grandioso momento de protesto contra essa política.
As de 2 de março prometem ser ainda mais grandiosas, quer pelo precedente criado pela anterior, quer por outro facto importantíssimo: a CGTP já manifestou a sua adesão.
Parece-me assim que todos os democratas, todos os patriotas, todos os que estão contra a política do governo, devem participar ativamente nessas manifestações.
Há muito que se chegou à conclusão que este governo já não tem qualquer legitimidade democrática. Está isolado – e mesmo até certo ponto dividido – e mantém-se agarrado ao poder unicamente para aproveitar a crise económica e financeira e o apoio de certos países estrangeiros para levar a cabo as suas intenções, cada vez mais evidentes, de “reformar o Estado”, isto é, de subverter a ordem constitucional, destruir o Estado Social e as conquistas do 25 de Abril, instaurando um regime ultraliberal de capitalismo selvagem.
Nestas circunstâncias, está afastada a possibilidade de qualquer partido democrático colaborar com o governo no que quer que seja. Afastada está também qualquer possibilidade de com ele negociar. As propostas de “negociação” hipocritamente feitas designadamente ao Partido Socialista mais não são do que tentativas de obter a cobertura deste partido para a concretização daquelas intenções.
Assim, as forças democráticas só podem ter, relativamente ao governo, uma postura de rutura total e combate frontal, e um objetivo: derrubá-lo.
Por outro lado, é patente a falta de vontade do Presidente da República para se fazer porta-voz do povo que o elegeu e fazer respeitar a Constituição que jurou defender.
Resta assim ao povo a possibilidade de lutar na rua, de manifestar a sua rejeição das políticas do governo em todos os lugares onde os seus membros apareçam, de aproveitar todas as ocasiões para demonstrar a sua vontade de pôr termo à deriva contrarrevolucionária e anticonstitucional.
Também só assim é possível demonstrar à Troika e aos seus patrões que não somos tão “pacientes” como pensam.
As manifestações previstas para 2 de março são um momento importantíssimo dessa luta.
A CGTP já manifestou a sua adesão. De que estão à espera a UGT e os partidos de esquerda?
Tais manifestações foram há muito convocadas e estão a ser preparadas como o foram as de 15 de setembro, que se revelaram um grandioso momento de protesto contra essa política.
As de 2 de março prometem ser ainda mais grandiosas, quer pelo precedente criado pela anterior, quer por outro facto importantíssimo: a CGTP já manifestou a sua adesão.
Parece-me assim que todos os democratas, todos os patriotas, todos os que estão contra a política do governo, devem participar ativamente nessas manifestações.
Há muito que se chegou à conclusão que este governo já não tem qualquer legitimidade democrática. Está isolado – e mesmo até certo ponto dividido – e mantém-se agarrado ao poder unicamente para aproveitar a crise económica e financeira e o apoio de certos países estrangeiros para levar a cabo as suas intenções, cada vez mais evidentes, de “reformar o Estado”, isto é, de subverter a ordem constitucional, destruir o Estado Social e as conquistas do 25 de Abril, instaurando um regime ultraliberal de capitalismo selvagem.
Nestas circunstâncias, está afastada a possibilidade de qualquer partido democrático colaborar com o governo no que quer que seja. Afastada está também qualquer possibilidade de com ele negociar. As propostas de “negociação” hipocritamente feitas designadamente ao Partido Socialista mais não são do que tentativas de obter a cobertura deste partido para a concretização daquelas intenções.
Assim, as forças democráticas só podem ter, relativamente ao governo, uma postura de rutura total e combate frontal, e um objetivo: derrubá-lo.
Por outro lado, é patente a falta de vontade do Presidente da República para se fazer porta-voz do povo que o elegeu e fazer respeitar a Constituição que jurou defender.
Resta assim ao povo a possibilidade de lutar na rua, de manifestar a sua rejeição das políticas do governo em todos os lugares onde os seus membros apareçam, de aproveitar todas as ocasiões para demonstrar a sua vontade de pôr termo à deriva contrarrevolucionária e anticonstitucional.
Também só assim é possível demonstrar à Troika e aos seus patrões que não somos tão “pacientes” como pensam.
As manifestações previstas para 2 de março são um momento importantíssimo dessa luta.
A CGTP já manifestou a sua adesão. De que estão à espera a UGT e os partidos de esquerda?
Comentários
Trata-se já de postura cívica e humanitária!
Abraço António Horta Pinto.
Madeira Lopes
Trata-se já de postura cívica e humanitária!
Abraço António Horta Pinto.
Madeira Lopes