AQUECIMENTO GLOBAL
Bush promete estratégia ambiciosa para combater aquecimento global
“O Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vai usar o seu discurso sobre o Estado da União desta noite para anunciar algumas mudanças radicais nas suas políticas de energia e ambiente, através de uma nova e "ambiciosa" estratégia nacional para combater o aquecimento global e promover a independência energética do país”. Público-23/01/2007.
Deveria começar por ratificar o protocolo de Quioto relativo à emissão de gases com efeito estufa, no entanto, encaro com satisfação que o problema do aquecimento global tenha começado a fazer parte das preocupações estratégicas da Administração Bush.
Este é um problema global que diz respeito a todos e deve ser interiorizado como o “combate” da nossa geração, os especialistas ambientais são quase unânimes em afirmar que vamos começar a sentir os efeitos das alterações climatéricas, fruto do aumento da poluição, em particular da emissão de gases como o dióxido de carbono.
Não podemos pensar de forma optimistas que tudo se irá resolver e que isto é um falso alarmismo, nada de mais errado. Temos que consciencializarmo-nos que enfrentamos um grave problema que irá pôr em causa a qualidade de vida das gerações futuras, senão a própria vida e pressionar nesse sentido, por todos os meios disponíveis, os governos, as empresas (por exemplo, enquanto consumidores através da compra de produtos de empresas que não poluem o ambiente). Mas essa luta, também, deverá ser feita através da alteração de algum dos nossos hábitos de uso do automóvel (pelo menos enquanto não se começa a produzir os automóveis híbridos a preços mais acessíveis).
Devemos ter sempre presente que a população sextuplicou em pouco mais de 2 séculos e que os recursos naturais, apesar da tecnologia permitir um uso mais intensivo dos mesmos, embora com custos ambientais, continuam a ser limitados.
Para saber mais:
http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/3004
“O Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vai usar o seu discurso sobre o Estado da União desta noite para anunciar algumas mudanças radicais nas suas políticas de energia e ambiente, através de uma nova e "ambiciosa" estratégia nacional para combater o aquecimento global e promover a independência energética do país”. Público-23/01/2007.
Deveria começar por ratificar o protocolo de Quioto relativo à emissão de gases com efeito estufa, no entanto, encaro com satisfação que o problema do aquecimento global tenha começado a fazer parte das preocupações estratégicas da Administração Bush.
Este é um problema global que diz respeito a todos e deve ser interiorizado como o “combate” da nossa geração, os especialistas ambientais são quase unânimes em afirmar que vamos começar a sentir os efeitos das alterações climatéricas, fruto do aumento da poluição, em particular da emissão de gases como o dióxido de carbono.
Não podemos pensar de forma optimistas que tudo se irá resolver e que isto é um falso alarmismo, nada de mais errado. Temos que consciencializarmo-nos que enfrentamos um grave problema que irá pôr em causa a qualidade de vida das gerações futuras, senão a própria vida e pressionar nesse sentido, por todos os meios disponíveis, os governos, as empresas (por exemplo, enquanto consumidores através da compra de produtos de empresas que não poluem o ambiente). Mas essa luta, também, deverá ser feita através da alteração de algum dos nossos hábitos de uso do automóvel (pelo menos enquanto não se começa a produzir os automóveis híbridos a preços mais acessíveis).
Devemos ter sempre presente que a população sextuplicou em pouco mais de 2 séculos e que os recursos naturais, apesar da tecnologia permitir um uso mais intensivo dos mesmos, embora com custos ambientais, continuam a ser limitados.
Para saber mais:
http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/3004
Comentários
Depois dos desaires que vem sofrendo no Mundo, essa mudança política é fulcral.
Os EU estão a ser cercados por todo o lado. É a impertinência da Venezuela, é o fundamentalismo do Irão, a "inoperacionalidade" do Iraque, a "independência" da Rússia, a "bagunçada" da Nigéria, o "ressentimento" da Arábia Saudita, etc.
Está, portanto, comprometida a hegenomia do controlo dos hidrocarbonetos. Precisa de virar-se para outras opções.
Em relação à política ambiental, não vale a pena alimentar ilusões. O tecido empresarial americano necessita de diminuir os custos de produção. Empresas "limpas" produzem mais caro. Portanto, o aquecimento global vai continuar, até aparecer alguém diferente de G W Bush.
... pensando em Al Gore.
Perna de Pau