Pedras Soltas

Agradeço as referências simpáticas ao livro, que não está à venda, bem como as numerosas manifestções de amizade:


1 - UMA MEMÓRIA DO CAFÉ MARTINHO

2 - (…) Poucos sabem que a Marktest, de Luís Queirós, faz algumas incursões na edição. Em Novembro de 1997, foram poemas de Armando Moradas Ferreira. Agora, foram as Pedras Soltas, de Carlos Barroco Esperança, um contador de histórias de talento singular, como bem salienta Oscar Mascarenhas no prefácio - o mesmo Oscar Mascarenhas cuja escrita regular faz falta na imprensa portuguesa. (…)
Mário Bettencourt Resendes - Jornalista in DN, hoje

3 - SORUMBÁTICO

Comentários

Anónimo disse…
Felicito-o pelos justos destaques.
Fui ler o texto no Sorumbático e não sabia "quem" eras as pedritas soltas, que ainda hoje há infelizmente. Adoptadas ou nem sequer.
Anónimo disse…
Apenas para te dizer que a qualidade do passado que trazemos connosco, define a essência dos valores que defendemos e delimita os espaços em que nos movimentamos.

Leio e releio o teu livro e sinto-me bem lá...
Um abraço do Amigo
jrd
Anónimo disse…
Carlos,
Os meus parabéns.
Anónimo disse…
Odete Pinto:

O livro «Pedras Soltas» é um conjunto de Crónicas, publicadas no Jornal do Fundão, a que juntei cinco contos e outros textos (256 páginas).

A crónica «A Ivone» não faz parte porque só a escrevi há dias.

Se não publicar outra edição (comercial) coloco esta na NET, em pdf, disponível para todos os interessados.
Anónimo disse…
Carlos Esperança
Só o quero felicitar e, não estando à venda, acho que o devia por pdf para que quiser.
Os meus cumprimentos.
Anónimo disse…
Tertuliano:

Espero, dentro em breve, poder voltar a este assunto que, sendo pessoal, é também dos leitores.

Se não for publicada uma segunda edição, a sua sugestão será acolhida.
Anónimo disse…
Isto é aquilo a que eu chamo, a "modéstia no seu melhor"!

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