Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Já dizia o professor salazar, esse grande pedagogo.
Pobres crianças...
Educadas assim, o que se espera delas, na idade adulta?
Recalcadas, revoltadas, repressoras, sem competências para educar.
Se o houvesse, votariam "não" num próximo referendo à IVG.
Mas não vai haver, porque o "sim" vai ser maioritário e vinculativo.
E a verdadeira face destas "instituições de solidariedade" vai sendo descoberta. Casas de repressão, casas de medo e obscurantismo. Aviários de futuros adultos acéfalos, cegos na obediência e na hipocrisia.
Casas sem amor e sem tolerância. Casas onde não há meninos, apenas objectos para doutrinar num radical proselitismo.
Casas onde em vez de brincar, se reza. Onde, em vez de se ensinar a tolerância, se ensina o ódio e o medo.
Pobres crianças...
Já agora, vasculhe-se a identidade da professora da Escola de Almedina para ver se ela também não possui ali umas conotaçõesitas, pelo menos, ás missas de domingo ou coisa que o valha....!
As freiras da Casa do Sagrado Coração de Jesus de Évora, suspeitas de maus-tratos a crianças da instituição, foram impedidas pela Segurança Social de contactar com as meninas internadas. O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.
Qual é o pai responsável que, sem qulquer sentido de responsabilidade, satisfez de forma desenfreada todas as absurdas exigências da prole? Muitos. É por isso que mais tarde, ao chegarem a idade adulta nos deparamos com individuos incapazes de compreenderem as regras sociais e enveredam pelos caminhos da droga e da delinquência.
Olhem todos para trás. Como foi a vosasa infância? Deram-vos tudo? Ou ensinaram-vos o sentido da responsabilidade, muitas vezes com uso de alguma "força". E isso fez algum mal?
Deixemo-nos de tretas. Criar não é educar. E educar é, por vezes, reprimir...
Estamos a falar de agressões com vassouras e cabos de facas. Estamos a falar de trabalho forçado na cozinha e, presumo, na lavandaria, a lavar roupa de freiras.
Estamos a falar de violência física e psicólogica. Estamos a falar de obrigação de silêncio absoluto durante as refeições.
Será assim que se educam crianças com vista ao seu pleno desenvolvimento como adultos saudáveis e equilibrados?
Ou isto será apenas mais uma forma de criar adultos frustrados, agressivos e repressores?
Esta condescendência com a Igreja, só porque é a Igreja e tal, e são muito bonzinhos e a tradição e tal, tem sido a causa de muita merda.
(usei o termo "merda" sem ironia, por pensar ser mesmo o mais indicado e correcto para definir estas aberrações)
Nem tem nenhuma ideia de como se organiza uma casa de vida comunitária, onde tem de haver regras de funcionamento impostas sob pena de tudo se transformar numa bagunça incontrolável.
Claro que tem de haver serviço na lavandaria, na cozinha, etc. Aquilo não é nenhum hotel e nas casas de família também se trabalha...
Aceito o reparo.
Mas conheço o "modus operandi" da beatada.
Mas, principalmente, sei como se educa uma criança tendo em vista o seu desenvolvimento equilibrado e saudável. E isso tem de ser feito num ambiente harmonioso de tolerância, compreensão e pedagogia.
Sei disso porque tenho duas filhas e vivo numa "casa de família". E na minha "casa de família" sei sempre encontrar tarefas mais edificantes para as minhas filhas. Nunca as pus a lavar pratos nem a roupa da minha mulher.
Nunca lhes bati com vassouras nem com cabos de faca. E podem falar livremente quando e onde bem entenderem.
Conto pelos dedos de uma mão as vezes que lhes tive de dar um "aperto" (e elas têm, respectivamente, 12 e 8 anos).
Ao invés do silêncio forçado ou das tarefas domésticas, adoro vê-las brincar. Nunca me faltaram ao respeito.
Mas se calhar sou um mau pai, um péssimo educador...
Para a beatada, serei um mau pai.
Misteriosos e insondáveis são os desígnios do "Senhor"...
Um pai ateu... Blasfémia!
Quanto à educação que dá às suas filhas diga-me: quando "escolheu" a mulher para casar como fez? Não reparou se a senhora sabia alguma coisinha das indispensáveis tarefas domésticas que todos temos de ter na nossa vida? Ou foi o meu caro amigo que lhas ensinou. E a si quem o ensinou?
Ou então é rico para poder ter empregada doméstica que é uma actividade que não devia existir numa sociedade civilizada.
Deixe-se de paleio pseudo progressista e eduque as suas filhas para a vida, porque humildade e saber fazer o que seja nunca diminuiu ninguém.
O valor duma mulher não se mede, na minha opinião, pela sua capacidade de coser meias, lavar roupa e cozinhar.
2 - Sobre a educação das minhas filhas, sugiro-lhe que não se meta onde não é chamado.
E a troca de argumentos fica por aqui.
Passe bem.
Vejam lá.
Se os pais fossem responsabilizados a sério pelos desmandos a progénese, se calhar a educação dos seus filhos, ou dos meus filhos, não seria assunto restrito só da família.
É que na sua óptica a responsabilidade da educação é só sua. Das eventuais asneiras públicas dos educandos quem é? A sociedade? Pois...
Todos nós sabemos que educar é muito difícil, este tipo de atitudes dos educadores, podem até ser muito acertadas, as situações obrigam a isso, há situações e situações.
Vamos educar as nossas crianças, sem pieguices, com ternura e carinho mas, impondo a disciplina e a regra.