Três freiras arguidas

Três freiras da Casa do Sagrado Coração de Jesus de Évora foram constituídas arguidas por suspeitas de maus-tratos a meninas residentes na instituição.

Comentários

Anónimo disse…
Que mal fazem uns "safanões a tempo"?
Já dizia o professor salazar, esse grande pedagogo.

Pobres crianças...
Educadas assim, o que se espera delas, na idade adulta?
Recalcadas, revoltadas, repressoras, sem competências para educar.

Se o houvesse, votariam "não" num próximo referendo à IVG.
Mas não vai haver, porque o "sim" vai ser maioritário e vinculativo.

E a verdadeira face destas "instituições de solidariedade" vai sendo descoberta. Casas de repressão, casas de medo e obscurantismo. Aviários de futuros adultos acéfalos, cegos na obediência e na hipocrisia.

Casas sem amor e sem tolerância. Casas onde não há meninos, apenas objectos para doutrinar num radical proselitismo.
Casas onde em vez de brincar, se reza. Onde, em vez de se ensinar a tolerância, se ensina o ódio e o medo.

Pobres crianças...
Anónimo disse…
Só quando criarem colégios laicos é que estas coisas vão acabar!

Já agora, vasculhe-se a identidade da professora da Escola de Almedina para ver se ela também não possui ali umas conotaçõesitas, pelo menos, ás missas de domingo ou coisa que o valha....!
Anónimo disse…
cARLOS CONCEIÇão para educador de infância. JÁ!!!!!!!!!!!!!!1
Anónimo disse…
São santas ?.
Anónimo disse…
Não há santos de carne e osso nem nos conventos, mas há os ensinos cristãos que deviam ser aplicados por quem entregou a vida para servir a Cristo.
Anónimo disse…
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=766337

As freiras da Casa do Sagrado Coração de Jesus de Évora, suspeitas de maus-tratos a crianças da instituição, foram impedidas pela Segurança Social de contactar com as meninas internadas. O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.
Anónimo disse…
Qual é o pai que nunca repreendeu um filho?
Qual é o pai responsável que, sem qulquer sentido de responsabilidade, satisfez de forma desenfreada todas as absurdas exigências da prole? Muitos. É por isso que mais tarde, ao chegarem a idade adulta nos deparamos com individuos incapazes de compreenderem as regras sociais e enveredam pelos caminhos da droga e da delinquência.
Olhem todos para trás. Como foi a vosasa infância? Deram-vos tudo? Ou ensinaram-vos o sentido da responsabilidade, muitas vezes com uso de alguma "força". E isso fez algum mal?
Deixemo-nos de tretas. Criar não é educar. E educar é, por vezes, reprimir...
Anónimo disse…
Não estamos a falar de repreensões normais (um estalo, um "vais prá cama mais cedo" ou "hoje não há desenhos animados").
Estamos a falar de agressões com vassouras e cabos de facas. Estamos a falar de trabalho forçado na cozinha e, presumo, na lavandaria, a lavar roupa de freiras.
Estamos a falar de violência física e psicólogica. Estamos a falar de obrigação de silêncio absoluto durante as refeições.

Será assim que se educam crianças com vista ao seu pleno desenvolvimento como adultos saudáveis e equilibrados?

Ou isto será apenas mais uma forma de criar adultos frustrados, agressivos e repressores?

Esta condescendência com a Igreja, só porque é a Igreja e tal, e são muito bonzinhos e a tradição e tal, tem sido a causa de muita merda.

(usei o termo "merda" sem ironia, por pensar ser mesmo o mais indicado e correcto para definir estas aberrações)
Anónimo disse…
Sabe anónimo, pelos seus comentários você não sabe do que fala.
Nem tem nenhuma ideia de como se organiza uma casa de vida comunitária, onde tem de haver regras de funcionamento impostas sob pena de tudo se transformar numa bagunça incontrolável.
Claro que tem de haver serviço na lavandaria, na cozinha, etc. Aquilo não é nenhum hotel e nas casas de família também se trabalha...
Anónimo disse…
Poderei não ter uma ideia de como se organiza um antro daqueles.
Aceito o reparo.
Mas conheço o "modus operandi" da beatada.

Mas, principalmente, sei como se educa uma criança tendo em vista o seu desenvolvimento equilibrado e saudável. E isso tem de ser feito num ambiente harmonioso de tolerância, compreensão e pedagogia.
Sei disso porque tenho duas filhas e vivo numa "casa de família". E na minha "casa de família" sei sempre encontrar tarefas mais edificantes para as minhas filhas. Nunca as pus a lavar pratos nem a roupa da minha mulher.
Nunca lhes bati com vassouras nem com cabos de faca. E podem falar livremente quando e onde bem entenderem.
Conto pelos dedos de uma mão as vezes que lhes tive de dar um "aperto" (e elas têm, respectivamente, 12 e 8 anos).
Ao invés do silêncio forçado ou das tarefas domésticas, adoro vê-las brincar. Nunca me faltaram ao respeito.

Mas se calhar sou um mau pai, um péssimo educador...
Para a beatada, serei um mau pai.

Misteriosos e insondáveis são os desígnios do "Senhor"...

Um pai ateu... Blasfémia!
Anónimo disse…
Fácil: o meu amigo vai ao tal antro de que fala, leva duas ou três crianças lá para casa, educa-as, trata delas e depois conversamos, Okay.
Quanto à educação que dá às suas filhas diga-me: quando "escolheu" a mulher para casar como fez? Não reparou se a senhora sabia alguma coisinha das indispensáveis tarefas domésticas que todos temos de ter na nossa vida? Ou foi o meu caro amigo que lhas ensinou. E a si quem o ensinou?
Ou então é rico para poder ter empregada doméstica que é uma actividade que não devia existir numa sociedade civilizada.
Deixe-se de paleio pseudo progressista e eduque as suas filhas para a vida, porque humildade e saber fazer o que seja nunca diminuiu ninguém.
Anónimo disse…
1 - Quando "escolhi" (termo curioso, o que utiliza...) a mulher com quem casei, estava-me completamente nas tintas para as suas "virtudes de dona de casa" ou "fada do lar". Quando casei, não procurei uma criada, mas sim uma companheira para a vida, a mãe das minhas filhotas, uma mulher inteira, inteligente, sensível e que pensa pela sua cabeça. Faz-lhe confusão? Pois o critério da "boa dona-de-casa" obediente, para mim, não contou nada. Nem conta. Nem contará.
O valor duma mulher não se mede, na minha opinião, pela sua capacidade de coser meias, lavar roupa e cozinhar.

2 - Sobre a educação das minhas filhas, sugiro-lhe que não se meta onde não é chamado.


E a troca de argumentos fica por aqui.

Passe bem.
Anónimo disse…
Olha ofendeu-se o vidrinho.
Vejam lá.
Se os pais fossem responsabilizados a sério pelos desmandos a progénese, se calhar a educação dos seus filhos, ou dos meus filhos, não seria assunto restrito só da família.
É que na sua óptica a responsabilidade da educação é só sua. Das eventuais asneiras públicas dos educandos quem é? A sociedade? Pois...
Anónimo disse…
Este tema é um mimo para a "medea"...além desta história, temos a outra, da professora aqui de Coimbra que colocou o cartaz no míudo.

Todos nós sabemos que educar é muito difícil, este tipo de atitudes dos educadores, podem até ser muito acertadas, as situações obrigam a isso, há situações e situações.

Vamos educar as nossas crianças, sem pieguices, com ternura e carinho mas, impondo a disciplina e a regra.

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