Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Agora é que precisa de contas... talvez para dizer que precisa de mais "arame" do CONT€N€NT€ !...
(... e nunca mais lhe vem a cirrose! - mas está quase...)
Não brinquem comigo...
ou
já chegamos à Madeira?
Dentro de pouco tempo vamos perceber porquê. Arrisco que levou alguma "nega" num projectado "investimento" - para ele sempre uma grande realização autonómica -, mas ainda não digeriu.
A dúvida ou o repto (ainda não consigo diferenciar)sobre a "autosustentabilidade" é hilariante.
Como é que a parte (a região) pode ser "auto-sustentável" se o todo (o País) não consegue ser?
Homem não fique tão bravo!
Porque, como se diz na região: "bezerro manso mama na sua teta e na do alheio".
Assim, tão bravo pode estragar tudo!
Alguém está convencido que, se por ironia do destino, a Madeira fosse "auto-sustentável" as coisas por lá estavam como estão?
Não brinquem comigo...
ou
já chegamos à Madeira? "
Queria chegar voçê à Madeira!
Esse chavão, utilizado por indivíduos ignorantes sobre a Madeira.
Ao ler declarações assim, dá-me vontade de viver independente...Já esteve mais longe...
Mais vale separado, do que viver sob a ignorância continental.
Teu povo humilde, estóico e valente
Entre a rocha dura te lavrou a terra,
Para lançar, do pão, a semente:
Herói do trabalho na montanha agreste,
Que se fez ao mar em vagas procelosas:
Os louros da vitória, em tuas mãos calosas
Foram a herança que a teus filhos deste.
Por esse Mundo além
Madeira teu nome continua
Em teus filhos saudosos
Que além fronteiras
De ti se mostram orgulhosos.
Por esse Mundo além,
Madeira, honraremos tua História
Na senda do trabalho
Nós lutaremos
Alcançaremos
Teu bem estar e glória. "
Já chegamos à Madeira...
"Esse chavão, utilizado por indivíduos ignorantes sobre a Madeira".
Disse bem "esse chavão". Mas a sua susceptibilidade à flor da pele fê-lo tomar a expressão à letra e galopar rumo à independência... ("ao ler declarações assim, dá-me vontade de viver independente...Já esteve mais longe...")
Cuidado, o chefe AJJ disse que era necessário fazer previamente as contas acerca da auto-viabilidade.
Portanto é melhor não andar com os carros à frente dos bois.
Mas se um dia a sua tão ambicionada separação suceder, então vai conhecer o que é o "colonialismo". Seja mais aplicado porque AJJ falou nisso na intervenção do Congresso PSD-Madeira quando se referiu à globalização.
Oiça (ou leia) os dicursos do chefe na íntegra!
A história da Madeira "auto-viável" não é para levar a sério.
Foi um bailinho.
Como diz o refrão:
" Deixai passar esta nossa brincadeira ..."
Zarco:
Já chegamos à Madeira...
AHAHAHAHAHAHA
Seria engraçado...
Era a prova da nossa capacidade de trabalho e amor a uma região!
E com melhores resultados que actualmente apresenta todo o Portugal!
Também não será difícil...Já estamos pior que CHIPRE e MALTA...
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