Marques Mendes eleito
Luís Marques Mendes foi eleito presidente do PSD com uma votação digna de Fidel de Castro (quase 91%) mas com uma participação de apenas cerca de 36% dos militantes inscritos.
Dos 55.486 militantes, apenas votaram 20.399 sociais-democratas. Foi uma votação à altura do líder, com dois terços do partido alheados do apoio ao primeiro presidente escolhido em eleições directas.
A ausência de adversário, derrotado na secretaria, tirou brilho ao acto eleitoral.
Comentários
De facto, v. Exma nunca poderá ser ninguém na vida (bem tenta, eu sei, bem tenta), no entanto, depois de um post deste gabarito a sua credibilidade e esperito DEMOCRÁTICO E TOLERÂNCIA que tanto apregoa, foi-se por água abaixo!...
De facto, a sua ira, a sua revolta e ódios por aqueles que pansam de maneira diferente da sua, sobrepõem-se ao nível e ao cáracter que de facto não possuí!
Cheguei à conclusão que só os "seus" é que são bons... Engane-se meu caro, engane-se... Acredite que aquela ideia dos "bons e dos maus", já faz parte de outros tempos... Não há só bons e maus! Existem coisas más que têm os ditos bons (PS e anti-cristãos) e coisas boas que têm os ditos maus (PSD e Cristãos)...
Caro amigo, tente aprender, apesar da sua já longa idade...
Este esperança é um palerma
Existem políticos que gastaram parte substancial do seu tempo a escarnecer das votações unaministas dos ex-países de Leste, e a partir daí, tirar ilações da democraticidade desses regimes. Muitos destes políticos estãp na área PSD ou são seus dirigentes.
É, hoje, óbvio que nesses países ex-comunistas a democraticidade sofria de males insanáveis, entre eles, a falta de abertura e participação democrática, cerceamentos à liberdade de perticipação e um avassalador (asfixiante) domínio do aparelho partidário.
Por isso esses regimes estiolaram.
No PSD, salvo as devidas distâncias, passou-se algo de parecido. Há ainda a juntar o oportunismo políitico - é melhor ficar em "stand-by" para mais próximo de 2009. A ver vamos.
Todavia, em nome da inteligência dos cidadãos não venham palrear que as directas foram uma manifestação de vitalidade democrática e uma prova de vitalidade do PSD.
Melhor seria - nos locais próprios: concelhias, distritais, etc - discutir honestamente o problema. Sem tapar o sol com uma peneira. Sem o garrote do aparelho partidário. Como pessoas livres!
O comentário está repetido várias vezes. Assim, torna-se lixo.
Pode ser encontrado com os erros de ortografia habituais em anterior post.