Marques Mendes eleito


Luís Marques Mendes foi eleito presidente do PSD com uma votação digna de Fidel de Castro (quase 91%) mas com uma participação de apenas cerca de 36% dos militantes inscritos.

Dos 55.486 militantes, apenas votaram 20.399 sociais-democratas. Foi uma votação à altura do líder, com dois terços do partido alheados do apoio ao primeiro presidente escolhido em eleições directas.

A ausência de adversário, derrotado na secretaria, tirou brilho ao acto eleitoral.

Comentários

Anónimo disse…
Caro Dr. Carlos Esperança:
De facto, v. Exma nunca poderá ser ninguém na vida (bem tenta, eu sei, bem tenta), no entanto, depois de um post deste gabarito a sua credibilidade e esperito DEMOCRÁTICO E TOLERÂNCIA que tanto apregoa, foi-se por água abaixo!...
De facto, a sua ira, a sua revolta e ódios por aqueles que pansam de maneira diferente da sua, sobrepõem-se ao nível e ao cáracter que de facto não possuí!
Cheguei à conclusão que só os "seus" é que são bons... Engane-se meu caro, engane-se... Acredite que aquela ideia dos "bons e dos maus", já faz parte de outros tempos... Não há só bons e maus! Existem coisas más que têm os ditos bons (PS e anti-cristãos) e coisas boas que têm os ditos maus (PSD e Cristãos)...
Caro amigo, tente aprender, apesar da sua já longa idade...
Anónimo disse…
Só uma pergunta: "O Fidel não é de esquerda????" - Só pode, com esse tipo de resultados...
Este esperança é um palerma
Anónimo disse…
O problema é outro.
Existem políticos que gastaram parte substancial do seu tempo a escarnecer das votações unaministas dos ex-países de Leste, e a partir daí, tirar ilações da democraticidade desses regimes. Muitos destes políticos estãp na área PSD ou são seus dirigentes.
É, hoje, óbvio que nesses países ex-comunistas a democraticidade sofria de males insanáveis, entre eles, a falta de abertura e participação democrática, cerceamentos à liberdade de perticipação e um avassalador (asfixiante) domínio do aparelho partidário.
Por isso esses regimes estiolaram.
No PSD, salvo as devidas distâncias, passou-se algo de parecido. Há ainda a juntar o oportunismo políitico - é melhor ficar em "stand-by" para mais próximo de 2009. A ver vamos.
Todavia, em nome da inteligência dos cidadãos não venham palrear que as directas foram uma manifestação de vitalidade democrática e uma prova de vitalidade do PSD.

Melhor seria - nos locais próprios: concelhias, distritais, etc - discutir honestamente o problema. Sem tapar o sol com uma peneira. Sem o garrote do aparelho partidário. Como pessoas livres!
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
10:39 PM:

O comentário está repetido várias vezes. Assim, torna-se lixo.

Pode ser encontrado com os erros de ortografia habituais em anterior post.
Anónimo disse…
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