Turquia – Defesa da Europa em perigo
A Turquia é o cordão sanitário de que a Europa carece para se defender da demência do fascismo islâmico e que os europeus teimam em manter fora da União.
É difícil convencer os guardiões da nossa segurança a escorraçar os inimigos quando nos recusamos ao convívio e os obrigamos a voltar-se para eles.
Os problemas da adesão da Turquia à União Europeia são grandes. A história, a cultura e os costumes separam-nos, mas os problemas serão maiores se persistirmos em manter a guarda pretoriana fora das fronteiras cuja defesa lhe confiamos.
Há na Europa desenvolvida, rica e sofisticada um egoísmo exacerbado, uma indiferença cruel perante a miséria que a rodeia, um racismo larvar pelos que nos invadem à procura da sobrevivência.
A falta de acordo nas políticas de defesa e relações exteriores, a desconfiança inglesa do ideal europeu e a relação de amor/ódio da Europa com os EUA tornam a coesão difícil, agravada com o NÃO da França e da Holanda, em 2005.
Há dias, um extremista islâmico assassinou o juiz Mustafa Yucel Ozbilgin e atingiu outros que, de acordo com a Constituição, confirmaram a proibição do véu islâmico nas escolas e serviços públicos. O funeral constituiu uma grande manifestação de pesar dos sectores laicos da sociedade turca.
O general Hilmi Ozkok condenou o ataque aos juizes da segunda câmara do Supremo Tribunal Administrativo como acto de terrorismo levado a cabo por fundamentalistas islâmicos, exortando os turcos a uma defesa constante da laicidade.
Por sua vez, o primeiro-ministro, Tayyip Erdogan, censurou o general por ter louvado os milhares de turcos que condenaram o assassínio pelo fanático que disse tê-lo feito para punir a defesa intransigente da laicidade do juiz.
Enquanto o chefe militar, a quem falta legitimidade democrática, defende a separação da Igreja e do Estado, como a Constituição obriga, o primeiro-ministro que venceu as eleições sonha com a oportunidade de rasgar a Constituição e impor a sharia, forçando o País a um modelo de vida de acordo com o Corão.
Estes acontecimentos reforçam a defesa da integração da Turquia. É uma questão de saber como se defende melhor a liberdade e a democracia sem as quais não há Europa.
Comentários
Sim, o Fernando Moura, esse mesmo que escreve as postas de um vómito chamado jornaleiros de coimbra, que toda a gente espreita à procura de coscuvilhar canalhices.
Mas o Fernando Moura não posta apenas. O Fernando Moura também escreve o primeiro comentário. Depois, o Fernando Moura muda o registo e escreve o segundo. Depois, o Fernando Moura vai a um blog ao acaso, de Lisboa, faz copy paste de uma posta ou de um comentário a que ache piada e escreve o terceiro. Depois, o Fernando Moura carrega no Caps Lock e escreve o quarto. Depois o Fernando Moura pára e espera que um papalvo qualquer (da JSD ou avençado da Câmara) acrescente um disparate. Se demorar, o Fernando Moura faz um telefonema a fazer de conta que não é nada com ele. Depois o Fernando Moura fica à espera que o outro lado do telefonema morda o isco e escreva. Entretanto, para manter a caixa de comentários activa, o Fernando Moura escreve mais uma palermice (para não variar, a espicaçar os seus odiozinhos de estimação, que os tem e muitos)...
Enfim, um entretém como outro qualquer.
Será que vai ter tempo (e dinheiro para pagar a adsl) quando começar a fazer o pasquim que anda a dizer que vai lançar na cic?
A Europa com a Turquia fica mais forte!
A mesma Turquia que tem o segundo maior exército da NATO; a Turquia das competições europeias de Futebol, da Eurovision, do Conselho da Europa, que anda há décadas a querer aderir à CEE, agora UE, a Turquia que dominou durante tantos séculos uma metade do Continente europeu.
Como é possível dizer que não são europeus!?
Pontos porque a Turquia não deve entrar:
I - Da própria Turquia
1 - Não respeita os direitos humanos e sobretudo as minorias como os Curdos;
2 - Corrupção em elevada escala não comatível com a gestão de fundos comunitários
3 - Contínuo desrespeito para com as fronteiras com a Grécia, invadindi frquentemente o espaçõ aéreo.
4 - Uma vez entrando nada nos garante que os fundamentalistas lá não tomem o poder.
II - Vizinhos:
1 - quando a Turquia entrar como dizer não a Israel?
2- Como dizer não à Palestina?
3 - Como dizer não à Tunísia, Egipto, Marrocos, Argélia, Iraque, Siria, etc...
4 - Como dizer não à Rússia e depois à Mongólia, países do Caucaso, ?China?
III - Nós
1 - Queremos mesmo mais concorrência sobre a nossa fraca economia, é que os Turcos são mais letrados que os Portugueses (incrível, não?).
A Turquia é um problema, nunca devia ser a nossa guarda pretoriana, essa deve ser dada por nós. A entrada da Turquia só pode ser feita quando muitos problemas estiverem resolvidos, inclusivé a pobreza que assola o país. É sobre essa que devemos agir, entrar ou não é irrelevante...
Esta declaração praticamente não deu frutos.
Senão vejamos, em sintese quais eram (e não quais são) as suas ambições:
1. A componente política e de segurança, cujo objectivo é a definição de um espaço comum de paz e de estabilidade.
2. A componente económica e financeira, que deve permitir a construção de uma zona de prosperidade partilhada.
3. A componente social, cultural e humana, que visa desenvolver os recursos humanos, favorecer a compreensão entre as culturas e os intercâmbios entre as sociedades civis.
Em mais de 10 anos de vigência da Declaração de Barcelona, nada disto foi feito e podemos dizer que o imenso quadro de parcerias e intercâmbios euro-mediterrânicos foi, literalmente, por água abaixo.
Fundamentalmente por defite de diálogo entre culturas e/ou civilizações. Fundamentalmente, também, porque esse diálogo não interessa aos States e interfere com as suas aspirações hegenemónicas mundiais.
Contudo, estou convicto que na Turquia existem parceiros para o diálogo necessário e cada vez mais urgente. Há que lançar pontes nesse sentido.
Não só em direcção à Turquia como inclusivé para os EUA onde existem instituições, personalidades e organizações civis que apostam nos diálogos inter-civilizacionais.
Assim o quadro em que se coloca o problema da Turquia e a Europa -"defesa da Europa em perigo" - é demasiado irrealista.
A Europa não conseguiu em 10 anos desenvolver um quadro de cooperação política, económica, social, cultural, humana.
Nas comerações dos 10 anos da Declaração de Barcelona os europeus só conseguiram propor uns milhões de € em troca de mudanças políticas. Chantangem. Falta de sensibilidade para compreender os desafios civilizacionais.
Nesta perspectiva a Europa não tem, hoje, condições para integrar (associar) a Turquia.
Mas, em contrapartida, acredito que tem condições para mudar de vida e enveredar pelo diálogo e cooperação.
Hoje, como no passado, o Mediterrâneo será um "mar" interior intransponível.
Um mar que nos une ou nos separa.
A responsabilidade desta escolha é de todos nós.
Concordo. Assim na Europa desenvolvida como nos restantes países desenvolvidos.
Mas colocar a questão turca como uma prioridade do alargamento só revela a anormalidade e a falta de senso dos eurocratas de Bruxelas e Estrasburgo.
Porquê é que os Balcãs, que é uma região verdadeira e natural da Europa é ameaçada e castrada por esses incompetentes.
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