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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Nos estados totalitários, de que o leitor parece sentir nostalgia, é a guarda pretoriana dos facínoras que se conservam no poder graças à violência que exercem.
Era assim com Salazar, Franco, Hitler, Stalin e Mao. Foi assim com Pinochet, Videla e Mussolini.
E no 10 de Junho!
E no 15 de Agosto!
E no 5 de Outubro!
E no 25 de Dezembro!
Viva a tropa, sempre, sempre a desfilar.
(também servirá para outra coisa?)
A avaliar pelo seu poste e pela imagem dos SUVs.
Mas ainda vivemos em democracia, embora de má qualidade, por muito que lhe custe.
O fascismo ainda não voltou.
Eu não caí no ridículo porque frequento o blog referido - declaradamente fascista -, ao contrário do anónimo que não se esforça por conhecer o mundo que o rodeia.
Já agora não sou Italiano.