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Por
Carlos Esperança
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Insurreição judicial
Por
Carlos Esperança
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A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Por outro lado
"Nada justifica a religião. Mas compreende-se."
(adaptação feita com base em Carlos Esperança)
Naturalmente que me refiro aos judeus que são objecto da notícia, daqueles que usam trancinhas à Dama das Camélias e são um perigo equivalente aos fundamentalistas cristãos e islâmicos.
Quanto ao meu ateísmo, é público e não preciso que o relembre, mas não tenho dúvidas em reafirmá-lo.
Você quando titula assim o texto sabe perfeitamente o que está a fazer e com que fim o faz.
Quanto ao seu propalado ateísmo Deus o conserve assim, de preferência lúcido e compreensivo já que “justificar” não é o seu forte.
Não é só o título que está mal. Sejamos honestos, é, também, a praxis destes grupos ultraortodoxos judaicos.
Quando, p. exº., se fala em islâmicos também não temos o "cuidado" de especificar:
- "alguns islâmicos"...
O vício português de generalizar é irreprimível. O de criticar usando 2 pesos e 2 medidas, também!
Mas, estas práticas ... sejamos outra vez honestos,
nem se justificam nem se compreendem.
Concordo inteiramente que estas práticas não se justificam nem se aceitam em pleno século XXI.
Quanto às generalizações, este sim é o problema recorrente neste blog onde as mesmas abundam por tudo e por nada.