O Expresso mente
O Expresso recusa-se a desmentir a atoarda posta a correr a respeito de Freitas do Amaral e da sua eventual demissão.
Mesmo que viesse a confirmar-se, o semanário de Balsemão perdeu de tal modo a credibilidade que não recuperaria dos lamentáveis deslizes que tem cometido.
Basta lembrar o anúncio do discurso de Cavaco Silva no 25 de Abril em que os deputados seriam admoestados pelo PR, como se o PR pudesse cometer semelhante deselegância ou o respeito institucional lho permitisse.
Até hoje aguardo que o «Expresso» se retracte. Debalde.
Os factos encarregaram-se de desmentir a intriga.
Comentários
Sem ela tudo seria pior.
Mas convém lembrar que a virgindade é um bem escasso. As disputas de mercado, os conluios políticos, os jeitos ao patrão, umas facaditas na deontologia...
Um olho no burro e outro no cigano ainda é o melhor. Porque sem ela tudo seria pior.
Mesmo que viesse a confirmar-se,(...)»
Boa Carlos Esperança! Assim é que é, mesmo que o jornal tenha razão vai de qualquer maneira perder a mesma.
Isso é que é o verdadeiro centralismo democrático, espero é que agora e em coerência, deixe de mandar textos para a "coluna do leitor" do EXPRESSO.
A entrevista está gravada, não deve ser muito difícil saber o que o Ministro disse, pode é já não interessar...
De balde ou com qualquer outro recipiente, não é preciso ser adivinho para se intuir que ainda vão cair muitas cargas de água fria na cabeça de alguns governantes, é só esperar que os mesmo abram a boca...
Mesmo que viesse a confirmar-se,(...)»
Um dia Freitas do Amaral deixará de ser MNE mas o Expresso, como já é claro, confunde um ministro que chega a casa cansado com quem chega a casa cansado de ser ministro.
Isto é um nojo. E é intriga.
Eu conheço a entrevista e só por má fé se pode tirar a conclusão que o Expresso tirou.
O Expresso tem o direito de alinhar ideologicamente com o dono mas não o fez quando ele era primeiro-miistro e isso deu-lhe uma credibilidade que agora está a perder.
O comentário apagado e os erros de ortografia estão no post seguinte.
A repetição transforma em náusea o que já é lixo.
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