EMPREGO
Número de inscritos nos centros de emprego caiu dois por cento em Abril
Maior quebra homóloga em mais de cinco anos. O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu dois por cento em Abril, face ao mês homólogo do ano passado. Esta é a maior quebra homóloga verificada em mais de cinco anos, revelam os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)"-In Público
Mais um sinal claro que as medidas do governo estão a ir no sentido certo, de regresso ao tempo da taxa de desemprego natural (4%) do governo socialista de António Guterres, de onde saíamos por incompetência política do governo PSD/PP de Durão Barroso e Paulo Portas, em que tudo valia para a “obsessão” do “Deficit”, postura, aliás, extraordinária de uma ministra (Ferreira Leite) que uma década antes, enquanto secretária de estado do orçamento deixou um “deficit” a rondar os 10%.
Esta diminuição é tanto mais significativa face à difícil conjuntura internacional, provocada pelo “descontrolo” do preço do petróleo. Força José Sócrates, este é o caminho certo.
Maior quebra homóloga em mais de cinco anos. O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu dois por cento em Abril, face ao mês homólogo do ano passado. Esta é a maior quebra homóloga verificada em mais de cinco anos, revelam os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)"-In Público
Mais um sinal claro que as medidas do governo estão a ir no sentido certo, de regresso ao tempo da taxa de desemprego natural (4%) do governo socialista de António Guterres, de onde saíamos por incompetência política do governo PSD/PP de Durão Barroso e Paulo Portas, em que tudo valia para a “obsessão” do “Deficit”, postura, aliás, extraordinária de uma ministra (Ferreira Leite) que uma década antes, enquanto secretária de estado do orçamento deixou um “deficit” a rondar os 10%.
Esta diminuição é tanto mais significativa face à difícil conjuntura internacional, provocada pelo “descontrolo” do preço do petróleo. Força José Sócrates, este é o caminho certo.
Comentários
- Quando comparamos com o ano anterior, chegamos a valores pouco rigorosos, pois o actual modelo de calculo da taxa de desemprego é substancialmente diferente daquele que vigorava há um ano atrás.
- E quanto à comparação com o mês anterior, temos que ter em atenção a sazonabilidade associada ao turismo interno e externo.
AF - Regionalização
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Mas fica bem a um correligionário defender a sua "dama"... eu disse dama???? eheheheeh foi sem querer!
E se acaso não utilizou os dados não são comparáveis ou, na melhor das hipoteses necessitam de um factor de correcção.
Tenho a vaga sensação de que a taxa de desemprego "homloga" foi "ao ar" a cavalo de engenharias numéricas...(metodologias para o cálculo).
É que não houve (não se sente) na área económica qualquer alteração significativa - nomeadamente na taxa de crescimento - que justifique tamanha diferença. Pelo que ou houve um erro ou mudaram-se as regras do jogo a meio do jogo (o que não é inédito neste governo). Isto é o feeling de um leigo na matéria que necessita de melhor esclarecimento.
Mas o meu profundo receio é que estejamos a DEITAR FOGUETES ANTES DA FESTA!
Sejamos correctos e precisos.
Será o Sócrates Bruxo???? ou será este Nuno Moita de Fafe????
Logo foram detectados desempregados que descontavam para a Segurança Social de algumas carocas que faziam.
No monento seguinte "passaram" a empregados. Em relação ao período homólogo de 2005, representam 2 %.
Descobriu-se também um País de aldrabice e, cada dia que passa, sente-se que isto sobrevive nas costas de uma "economia paralela". cujas estimativas (não governamentais), seria interessante conhecer.
Em vez de denunciar a aldrabice aproveitou-se o facto para especular sobre as taxas de desemprego.
Qualquer economista sério afirma que com os indices de crescimento de Portugal, a taxa de desemprego vai continuar a crescer até 2008 (pelo menos!).
Os cidadãos deveriam merecer mais respeito por parte destes engenheiros de números.
Daqui a pouco ninguém acredita em nada...
A descida teria sido ainda maior se Vi(c)tor Ba(p)tista tivesse ganho a Câmara, porque já haveria menos 20.000 desempregados...