as dificuldades do acesso ao desenvolvimento...
Nós não somos um País emergente, como o Brasil, a Índia, a China, etc.
Somos um País de recursos limitados, desenvolvimento intermédio, encastrado numa das zonas mais ricas do Mundo.
Somos, portanto, um País desfasado...
Estamos a meio da ponte que liga os países ricos (os do G 20) e os subdesenvolvidos (centenas de países africanos, asiáticos, médio Oriente, América Central, etc.).
Os relatórios das organizações internacionais dificilmente encaixam na nossa especificidade.
Perdemos o comboio.
Somos membros da UE. Parecia um bom referencial. Não o é!
Na UE estamos na cauda quanto a ritmos de desenvolvimento.
Quer dizer que, enquanto a UE se alarga, acelera o passo e desenvolve-se, nós divergimos dessa caminhada.
O relatório Global Development Finance 2009, adverte para uma queda acentuada nos fluxos de capital para os países em desenvolvimento neste ano.
O fluxo líquido de capitais para os países em desenvolvimento deve sofrer um profunda desaceleração.
A queda de fluxos de capital privado, significa que - dado o actual enquadramento internacional - a nossa saída da crise vai ser longa, lenta.
Durante a crise temos sido espoliados com “deslocalizações”, falências, encerramentos “oportunistas” ou ilegais, etc. Não vamos recuperar facilmente.
O Plano tecnológico não dá resultados imediatos pelo que não tem uma aplicação expedita nem prática na resolução da actual crise.
Perdemos dezenas de anos a estudar o novo aeroporto de Lisboa e quando chegou a hora da construção voltamos ao princípio e toca a discutir a sua nova localização. Entretanto, ainda não fizemos 1 cm de pista ou 1m2 de instalações aeroportuárias.
Com o TGV, a mesma coisa. Falamos desde Guterres. Barroso assinou contratos com Espanha. Nem 1 cm de linha de alta velocidade, nem uma carruagem…
Sem infra-estruturas de comunicações terrestres, aéreas ou marítimas modernas e eficientes, não há capacidade de cativar (melhor diria capturar) investimento internacional privado.
Então, porquê tanto "ódio" ao investimento público?
Porque não abrimos uma “porta das oportunidades” a exemplo do que se propõe fazer a América Central ( ver logo)?
O Aeroporto e o TGV, como grandes investimentos públicos, vão ser os grandes slogans do PS para as Legislativas, contra o “interesse nacional” (?) que o PSD deve começar a explicitar na noite eleitoral…
Somos um País de recursos limitados, desenvolvimento intermédio, encastrado numa das zonas mais ricas do Mundo.
Somos, portanto, um País desfasado...
Estamos a meio da ponte que liga os países ricos (os do G 20) e os subdesenvolvidos (centenas de países africanos, asiáticos, médio Oriente, América Central, etc.).
Os relatórios das organizações internacionais dificilmente encaixam na nossa especificidade.
Perdemos o comboio.
Somos membros da UE. Parecia um bom referencial. Não o é!
Na UE estamos na cauda quanto a ritmos de desenvolvimento.
Quer dizer que, enquanto a UE se alarga, acelera o passo e desenvolve-se, nós divergimos dessa caminhada.
O relatório Global Development Finance 2009, adverte para uma queda acentuada nos fluxos de capital para os países em desenvolvimento neste ano.
O fluxo líquido de capitais para os países em desenvolvimento deve sofrer um profunda desaceleração.
A queda de fluxos de capital privado, significa que - dado o actual enquadramento internacional - a nossa saída da crise vai ser longa, lenta.
Durante a crise temos sido espoliados com “deslocalizações”, falências, encerramentos “oportunistas” ou ilegais, etc. Não vamos recuperar facilmente.
O Plano tecnológico não dá resultados imediatos pelo que não tem uma aplicação expedita nem prática na resolução da actual crise.
Perdemos dezenas de anos a estudar o novo aeroporto de Lisboa e quando chegou a hora da construção voltamos ao princípio e toca a discutir a sua nova localização. Entretanto, ainda não fizemos 1 cm de pista ou 1m2 de instalações aeroportuárias.
Com o TGV, a mesma coisa. Falamos desde Guterres. Barroso assinou contratos com Espanha. Nem 1 cm de linha de alta velocidade, nem uma carruagem…
Sem infra-estruturas de comunicações terrestres, aéreas ou marítimas modernas e eficientes, não há capacidade de cativar (melhor diria capturar) investimento internacional privado.
Então, porquê tanto "ódio" ao investimento público?
Porque não abrimos uma “porta das oportunidades” a exemplo do que se propõe fazer a América Central ( ver logo)?
O Aeroporto e o TGV, como grandes investimentos públicos, vão ser os grandes slogans do PS para as Legislativas, contra o “interesse nacional” (?) que o PSD deve começar a explicitar na noite eleitoral…
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