Carlos Candal - Morte de um democrata


Carlos Candal, fundador do PS, várias vezes deputado, possuidor de um humor corrosivo e coimbrão, cultivou sempre a irreverência e a independência de espírito.

A sua morte, hoje, no HUC, deixa a política mais pobre e uma baixa na galeria dos antifascistas.

Ponte Europa, apresenta à família as suas condolências.

Comentários

Anónimo disse…
BREVE MANIFESTO ANTI-PORTAS EM PORTUGUÊS SUAVE.
"Real Senhor ía passando... Encostado à bananeira, diz o preto para preta: está bonita a brincadeira."


...

Carlos Candal

http://vmarquivos.blogs.sapo.pt/arquivo/482393.html
Lisboa, 18 de Junho de 2009

O Conselho Português para Paz e Cooperação cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento do seu Presidente da Assembleia-Geral, Dr. Carlos Manuel da Costa Candal.

Membro fundador do Conselho Português para a Paz e Cooperação, Carlos Candal pautou a sua vida por uma luta constante na defesa dos valores da democracia, da liberdade, da solidariedade e da paz.

A sua actividade social, política e cívica e a sua natural alegria e afabilidade granjearam-lhe muitos e muitos amigos, que não deixarão de o recordar como uma referência ímpar.

Neste momento de profundo pesar, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, os seus órgãos dirigentes e todos os seus associados, lamentam a perda de um dos mais coerentes e firmes defensores da Paz e da Solidariedade entre os povos no nosso país. Um Homem que sempre colocou acima de qualquer interesse, os valores mais nobres da humanidade.

A Direcção Nacional do
Conselho Português para a Paz e Cooperação
e-pá! disse…
O "manifesto Anti-Portas" foi considerado, na época, um documento inoportuno, mordaz.

Hoje, faz parte do espólio da sátira política contemporânea portuguesa.

Aveiro perdeu um grande Homem, a Justiça um advogado de barra excepcional e o País um político, um indeflectível resistente, um socialista coerente, desde os bancos da Escola.
andrepereira disse…
Apresento os meus sentimentos à família. Portugal ficou mais pobre! Mas a sua mensagem de inconformismo e de revolta fica e será continuada!
Zeca Portugal:

O seu ódio cristão é de antologia. Foi feito à imagem e semelhança.

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