Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Terá sido assim?
Pelo menos é uma pessoa estimável, contrariamente a outros de que deixou de se falar.
Quanto à deriva autoritária do PR parece um facto mas ainda acredito que queira acabar o mandato com dignidade. Apesar dos factos.
Folgo - como muitos portugueses - que toda esta degradante novela tenha terminado.
A dica que teci, sobre uma eventual ligação a Cavaco, não é mais do que um inofensivo dichote.
Mas, sem querer perturbar o exercicio de Afredo de Sousa - que reune as necessárias condições para exercer o cargo de Provedor com probidade e eficiência - transpira nesta indicação/nomeação, consenso a mais...
Quase uma overdose de concordâncias...
Vamos ver no isso que dá.
Preso por ter cão e preso por não ter.
Não será antes um seu comportamento adicto em relação ao Presidente da Republica?
Como sabe Alfredo Sousa foi presidente do Tribunal de Contas, para além do Governo de Cavaco, dos executivos seguintes: António Guterres, Durão Barroso e Santana Lopes ...
Mas, com certeza, como eu, ouviu personalidades políticas relevantes, defenderem a intervenção do PR, neste imbróglio.
De maneira que fiquemos pelo "dichote".
A actuação do PR tem múltiplas fragilidades. Não é necessário preenchê-la com mais especulações...nem sublimá-la com inoportunos vícios comportamentais (pessoais).
Acabaram-se as linhas sobre este assunto.