UM GOVERNO DE MALFEITORES RELAPSOS
Já se sabia que o atual governo é uma associação de malfeitores que governa à margem da lei. Entre muitas outras malfeitorias, nos últimos dois anos apresentou dois orçamentos recheados de medidas violadoras da Constituição.
Porém, agora que o cabecilha – o sinistro Gaspar – se demitiu e que o Presidente da República apelou a que reintegrassem o quadro democrático, dialogando com o PS, esperava-se que arrepiassem caminho. Mas não. Continuam na mesma senda delituosa.
Com efeito, na própria proposta de “entendimento” que apresentaram ao PS tiveram o descaramento de incluir esta coisa espantosa:
“1.8 – Se alguma medida resultante do PAEF for alvo de declaração de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional, os partidos signatários comprometem-se, junto do Governo, a apoiar as medidas substitutivas ou apresentar alternativas com igual valor e qualidade, a validar na avaliação regular subsequente.”
Quer dizer: já estão a preparar-se para apresentar um terceiro orçamento inconstitucional, ou pelo menos admitem a hipótese de o fazer. Isto é, preparam-se para reincidir na mesma intrujice que fizeram este ano: apresentam um orçamento com medidas tão gravosas que esbarram na Constituição; declarada, como não podia deixar de ser, a inconstitucionalidade, substituem essas medidas por outras que produzam os mesmos danosos efeitos, mas atribuindo ao Tribunal Constitucional a responsabilidade de tais medidas.
Trampolineiros! E queriam eles que o PS colaborasse na trafulhice!
Bem fez o PS em mandá-los “àquela parte”!
Porém, agora que o cabecilha – o sinistro Gaspar – se demitiu e que o Presidente da República apelou a que reintegrassem o quadro democrático, dialogando com o PS, esperava-se que arrepiassem caminho. Mas não. Continuam na mesma senda delituosa.
Com efeito, na própria proposta de “entendimento” que apresentaram ao PS tiveram o descaramento de incluir esta coisa espantosa:
“1.8 – Se alguma medida resultante do PAEF for alvo de declaração de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional, os partidos signatários comprometem-se, junto do Governo, a apoiar as medidas substitutivas ou apresentar alternativas com igual valor e qualidade, a validar na avaliação regular subsequente.”
Quer dizer: já estão a preparar-se para apresentar um terceiro orçamento inconstitucional, ou pelo menos admitem a hipótese de o fazer. Isto é, preparam-se para reincidir na mesma intrujice que fizeram este ano: apresentam um orçamento com medidas tão gravosas que esbarram na Constituição; declarada, como não podia deixar de ser, a inconstitucionalidade, substituem essas medidas por outras que produzam os mesmos danosos efeitos, mas atribuindo ao Tribunal Constitucional a responsabilidade de tais medidas.
Trampolineiros! E queriam eles que o PS colaborasse na trafulhice!
Bem fez o PS em mandá-los “àquela parte”!
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