Homenagem a Paulo Macedo

Ponte Europa/Pitecos - Zédalmeida
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Numa das mãos a cruz, na outra o euro.
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Comentários

Anónimo disse…
Só lhe falta ter ao peito um medalhão com a éfigie do Josémaria Escrivá de Balaguer, que não a da "Cruz,Penélope" porque essa, dizem, é budista.
"Zé contribuinte"
Anónimo disse…
Com o máximo respeito digo: OREMOS.
Mano 69 disse…
Essa é mesmo baixa, rasteira diria eu.
Então agora que o homem revelou que gosta de missas já não serve para a função. E como sabe, ou devia saber, a função faz o órgão.
Não há dúvida que você está a refinar-se só que o problema é o alto grau de acidez.
Anónimo disse…
Mano 69:

A sua idiossincrasia está a comprometer-lhe a lucidez.

Não aprecia um cartoon, considera rasteira toda a crítica e confunde apreciação desfavorável com acidez.
Anónimo disse…
... e por falar em aborto!?
Aonde param o Luis Marinho e o David Coimbra, a quem muitos deram a mão para levar ar puro às hostes ?!...

Anda muita gente frustada, nem ocupam os lugares na percentagem a que tiveram direito, nas reuniões !...

Aqui pelo "aterro" não os vejo ?!...
Anónimo disse…
Aterro Sanitário:

Talvez seja novo por aqui, pelo Ponte Europa. Por isso informo-o de que os comentários alheios ao conteúdo do post respectivo, são removidos. Por razões sanitárias.

Ficamos entendidos?

Para isso há o «Espaço dos leitores».
Mano 69 disse…
As suas acções e a modalidade que tanto gosta de utilizar, género, “os fins justificam os meios” levam-me é a achar que você já não vai lá nem com um tratamento intensivo com antiácidos.
Mas tem razão em relação à minha idiossincrasia que se traduz em hipersensibilidade (reacção do tipo alérgico) a algumas (todas?) teorias que defende para a sociedade portuguesa.
Anónimo disse…
Mano 69:

Fico satisfeito com o seu diagnóstico. É sinal de que estou no bom caminho.
Anónimo disse…
Paulo Macedo????? Mas não é mais um boy do PS ??????

Até há pouco tempo era muito bom, agora que o homem revela que é católico (tendo esse direito, penso eu) já não vale nada!

Reparem amigos, como é este senhor Esperancita, QUE GRANDE SENTIDO DE DEMOCRACIA! Todos são bons, até pensarem como ele!!!!!

Livra....

ASS: Rui Silva
Anónimo disse…
Senhor Rui Silva:

O senhor não é obrigado a compreender a laicidade do Estado nem mesmo a ser democrata.

Quanto à nomeação de Paulo Macedo, cuja competência não está em causa, foi feita pela Dr.ª Manuela Ferreira Leite.

Não é função do Estado encomendar missas. É isso que o islão não compreende ( nem alguns católicos) com os efeitos devastadores que se conhecem.

Quem anda informado sabia que Paulo Macedo era do Opus Dei mas isso é um direito individual. Encomendar uma missa para a DGCI e respectivos funcionários é uma violação da lei da liberdade religiosa e um abuso de funções.
Anónimo disse…
Desculpe lá mas eu não falei para si!... consigo não quero conversas!

Parece que as pessoas foram obrigadas a ir à missa!!!!! As que foram, e viu-se na TV, estavam todas de acordo!...
Mas é um erro... o Excelentissimo e magnânime Carlos Esperança disse que era "uma violação da lei da liberdade religiosa e um abuso de funções" é porque é! Ele tem sempre razão!!!!
Tristeza

Rui Silva
Anónimo disse…
Paulo Macedo, católico/materialista, quer ser pago acima de qualquer um...bom em cobranças e missas.

Mau exemplo para os católicos...
Anónimo disse…
a úni ca coisa que me interessa no dr. Paulo Macedoé que ele seja muito competente;que o que ele faça a nível das finanças tenha como reflexo um saudável saldo final. Felizmente para todos nós o homem é a excelência do empenho e da competência. Por essa razão se faz pagar bem. Óptimo! Chama-se a isso brio.

Em relação à missa não tenho nada a apontar.Só lá foi quem quis. Se ele obrigasse as pessoas a ir havia problema. Aposto que esses ficaram mais empenhados em trabalhar. Em relação aos outros, só se forem tão sectários como o Senhor Esperança,é que ficaram arreliados. Realmente é caricato que se queira proibir as pessoas de se manifestarem religiosamente...
Onde é que a liberdade religiosa de alguém foi aqui posta em causa?
Anónimo disse…
Onde é que a liberdade religiosa de alguém foi aqui posta em causa?

Dom Jan 14, 07:58:18 PM

Resposta: 1 - Qualquer jurista lhe explica que Paulo Macedo violou a lei.

2 - Se tivesse convocado uma cerimónia budista certamente a Igreja católica condená-la-ia.
Anónimo disse…
Esperança nosso que estais na Terra
Mal dizente seja o vosso nome
Nunca terás o teu reino
Que nunca seja feita a tua vontade
Assim na Blog como no partido
O pão nosso que em cada dia vais moendo
Perdoai a tua ignorância e Arrogãncia
assim como nós te vamos perdoando
não nos deixais ter a tua tenção
mas livrais-nos sempre ti
AMEN

Esperança a DEUS... Aleluia Esperança!!!!
Deus é Esperança...
deus é vida
Anónimo disse…
Senhor Carlos Esperança,

Pergunto-lhe muito objectivamente em que é que o Senhor acha que a missa ofende alguém. Ainda mais simples, qual é o mal da missa? O Paulo Macedo é católico, está à frente da direcção geral de impostos e prôpos ao Padre uma missa em nome do serviço. Ainda não percebeu que só lá foi quem quis? Ainda não percebeu que estavam lá muitos católicos porque em Portugal há muitos católicos? Se o senhor quiser fazer uma cerimónia Budista em nome do serviço não acho mal nenhum desde que não obrigue ninguém a lá entrar.

Esta sua visão de tudo baseada em clichés é muito primária e terrivelmente extremista. Olhe, parece um miudo qualquer do "bloco"
Anónimo disse…
Paulo Macedo tem um contrato com o Estado para exercer o cargo de D-G da DGCI.
Está próximo da fim desse contrato.
A sua continuação, ou a sua dispensa, deve ser avaliada e negociada como são os contratos a prazo ou as comissões de serviço dos outros trabalhadores do Estado.
Qual a razão para abrir excepções?
O Estado está disposto, ou disponível para, em relação aos seus funcionários, negociar em função da competência e da produtividade?
O Estado tem capacidade financeira para ombrear, ao nível das funções dirigentes, com as entidades privados em termos de vencimentos, regalias e privilégios?

Então, a "bagunça" que se gerou à volta deste caso só é possível num País como o nosso. Onde a legislação, ao menor problema, vale o que vale, isto é, pouco ou nada.
Onde é possível introduzir, no decurso do exercício de funções, o que nos apetecer, vier à cabeça ou calhar, p. exº., acções de graça, promovidas pelo próprio.

De facto, continuamos com dificuldades em encontrar - e aplicar - um quadro legal, justo e transparente, para o exercício de cargos na Administração Pública. Não gostamos de regras, procuramos homens providenciais. Gostamos de fabricar "excepções".
Já deviamos ter aprendido...
Anónimo disse…
Quem não compreende o carácter laico do Estado, dificilmente distingue a democracia de uma ditadura.

Nestes casos não nale a pena citar a Constituição e a Lei da liberdade religiosa.

Para quê? Não é por acaso que Portugal teve a mais longa ditadura europeia.
Anónimo disse…
O Paulo Macedo não é Cristão nem patriota. É um crápula interesseiro e mal intencionado que só lhe interessa defender os seus proventos. E luta por eles.
Isto não passa de uma manobra desajeitada, mas mesmo assim manobra.
Sabendo dos pruridos do governo e dos outros funcionários tentou, desastradamente, colar-se e ao serviço que dirige, à religião católica. Tentando passar a imagem de um homem e de uma "repartição" perseguidos pelo poder mundano e apelando para a protecção divina.
Se isto não é a mais refinada manobra "política" que se tem visto nos últimos anos então não sei mais nada disto tudo.
Ele só está a defender uma coisa: a continuidade do "tacho". O Sócrates só tem uma hipótese neste caso: indicar a porta da rua ao referido senhor no termo do contrato.
Mas vai ser excomungado. Isso é certo e sabido. É caso para dizer: Vai trabalhar malandro...
Anónimo disse…
Amén...
Anónimo disse…
Gostaria de fazer um pedido ao Deus Esperança:

"Magnânime, grande Deus, por favor, começa a dizer alguma coisa que tenha algum interesse, e que faça algum sentido lógico"

Obrigado meu grande DEus
Anónimo disse…
«"Magnânime, grande Deus, por favor, começa a dizer alguma coisa que tenha algum interesse, e que faça algum sentido lógico"

Anónimo:

Se continua a frequentar o Ponte Europa e não encontra lógica no que aqui se escreve, é masoquista ou destituído.

Não tem razões para voltar.
Anónimo disse…
Amén, meu Deus...
Anónimo disse…
...doins!
Se os comentários da confraria de beatos, sobre o tema em questão, fossem passíveis de dedução nos impostos, o Paulo das missas não se governava.
"Zé contribuinte"
Anónimo disse…
Será que só sabe responder com clichés às perguntas que lhe fazem? Ainda não percebeu que qualquer pessoa pode "pedir" uma missa sobre o que bem lhe apetecer? Não percebeu que a missa não foi obrigatória nem interrompeu o horário de trabalho? E ainda não percebeu também que se o homem quisesse fazer dinheiro não estava a trabalhar para o estado? Não percebe que por mais que isso trabalha ele no privado? Não percebe que o seu trabalho é produtivo o suficiente para ganhar muito mais do que recebe?

Já agora porque razão é considerado beato quem não concorda consigo?

Sem ofensa para si, tenho de concordar com o anónimo que diz que o senhor não rebate nada com lógica. Se o senhor for professor pode ir falar com um padre e pedir uma missa pela turma. Acha que com isso está a ofender alguém? Estará se lá levar alguém pelos cabelos...
Anónimo disse…
"Quem não compreende o carácter laico do Estado, dificilmente distingue a democracia de uma ditadura."

É por isso que eu penso que o senhor tem tiques de ditador. Não percebe que qualquer pessoa pode pedir uma missa em nome do quer que seja? Não percebe que esta só seria ilegal se tivesse tido lugar a horas de trabalho ou se as pessoas para lá fossem levadas pelos cabelos?

O senhor, como diz um anónimo atrás, nunca rebate nada com lógica.Temos sempre de chupar com meia dúzia de "cliches" já gastos...
Faça lá um favor a quem frequenta este blog e explique objectivamente onde é que a liberdade religiosa foi violada. Esqueça a parte da "ditadura" e dos "beatos".
Anónimo disse…
Faça lá um favor a quem frequenta este blog e explique objectivamente onde é que a liberdade religiosa foi violada. Esqueça a parte da "ditadura" e dos "beatos".

Resposta:

A liberdade religiosa foi violada porque não foi o cidadão Paulo Macedo que encomendou uma missa, foi o director-geral para as seus serviços e respectivos funcionários.

E isso é vedado por lei. É uma prepotência antes de ser uma ilegalidade.

Agora se o Sr. Paulo Macedo vai à missa, usa cilício, reza o terço diário, isso é um problema dele que só me cabe respeitar.

O Sr. Anónimo talvez não saiba que antes do 25 de Abril a Escola de Enfermagem BB, em Coimbra, exigia um atestado de baptismo católico e um atestado de bom comportamento passado pelo pároco da paróquia de residência, para se poder titar o curso de Enfermagem.

É o regresso a esses tempos que preconiza?

P.S. Para se ser professor do ensino primário era obrigatório ser católico.
Anónimo disse…
O senhor não tem culpa. Afinal ainda não conseguiu perceber que se eu for professor primário posso pedir uma missa em nome da turma. Posso chegar ao pé de um padre e pedir-lhe "Senhor Padre, gostaria que celebrasse uma missa em nome da turma que dirijo. É possível?"
A missa ia ser feita, com o consentimento do Padre, e eu, como estou num país democrático, diria aos meus alunos e a quem me apetecesse que o Padre ia celebrar uma missa em nome da turma. O que eu não podia fazer era obrigar os meus alunos, na autoridade que não me competia, a ir a uma missa. Ainda não percebeu que foi isso que se passou?

Deixe de parte as comparações. Parece-me que o baralham demasiado. Ainda não percebeu que as críticas que o senhor faz são por si só um atentado à liberdade religiosa de qualquer pessoa?

Não tenha medo do passado e aprenda a interpreta-lo. Como imagina as circunstânicias mudam e as pessoas, felizmente, acompanham essas mudanças. Isto não significa que as mudanças sejam necessariamente boas.É este o grande estigma da esquerda.

Já pensou que antes de haver sabonetes as pessoas não se desinfectavam e não eram mais estúpidas por isso?
Anónimo disse…
Laicidade semântica
Parece que há quem ache que a missa mandada celebrar pela DGCI não viola a laicidade do Estado. Mas se a encomenda de uma missa por um organismo oficial não infringe a laicidade, o que é que viola a laicidade!?
Como é possível aceitar esta situação de esvaziamento de conteúdo da separação entre o Estado e a religião, se não na base do mais rasteiro oportunismo político e falta do desrespeito pelos mais básicos princípios da República?
Parece que daqui a três anos vamos comemorar o centenário da implantação da República. Por este andar, mais apropriado será o Governo encomendar ao Cardeal Patriarca um solene requiem pela memória da República...
[Publicado por vital moreira] 11.1.07
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Mais do que isto não posso fazer a quem não quer compreender.
Anónimo disse…
Sabes que há pessoas iguais a si mas mais velhas e,vá...,embora demonstrem a mesma falta de bom senso fazem por se explicar melhor. Neste caso pôs os pés pelas mãos, exactamente como o Senhor.
Como resposta só lhe posso mandar ler o meu post anterior a fim de o Senhor perceber que a missa não foi encomendada pelo serviço oficialmente mas sim pelo Dr Paulo Macedo. Se sou eu que estou enganado, demontre-o, e eu assumirei que não tenho razão.


P.S.: Desde pequenoi que oiço esta frase: "Nem todos os catedráticos de música são Mozart ou Bethoven".
Anónimo disse…
Tenho uma informação de que o rapazinho também mandou distribuir agendas com uma citação do "São" Escrivá de Balaguer nos departamentos de Finanças.

E esta?
Mano 69 disse…
Então guarde-a para si (dito em voz de sussurro).
Anónimo disse…
Palavra de honra que agora tenho pena de si. Primeiro ainda não comprovou o que tinha dito. Segundo, diga lá que citação é essa, e porque razão a mesma o ofende!

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