A compra da opinião publicada


Alberto João Jardim afirmou esta segunda-feira que as verbas atribuídas ao ‘Jornal da Madeira’ servem para manter o pluralismo na comunicação social, reagindo assim ao relatório do Tribunal de Contas que refere que o Governo Regional da Madeira atribuiu cerca de cinco milhões de euros àquele jornal em 2005.

Comentários

Anónimo disse…
É preciso agir
é preciso foder
isto é etimologicamente
cavar na cidade
é por vezes
tão difícil foder
como cavar
mas mando quinze tampas
de iougurte Longa Vida
natural
para o Apartado 4450
e plantam-me
uma alfarrobeira
na Arrábida
Poema de Adilia Lopes
Anónimo disse…
Abri esta página para fazer um comentário aos disparates de João Jardim (melhor do que ele, só o Salazar, quando disse, logo após o fim da 2ª Guerra Mundial, que Portugal iria ter eleições mais livres do que a livre Inglaterra, e encontro este magnífico poema (comentário) de Adília Lopes, que escolheu as palavras certas para descrever esta merda toda.
Aproveito para fazer o meu elogio à qualidade deste blogue e ao seu autor, o meu amigo Esperança.
Anónimo disse…
Ora bem, toma lá e . . . já sabes o que hás-de dizer, fazer, como proceder, etc e etc..
Um péssimo exemplo, tantas vezes repetido, até, em outros sectores.
Anónimo disse…
AJJ goza desalmadamente connosco, continentais contribuintes...será que o governo da república, nada pode fazer, para acabar com este alienado ?

Se este governo nada fizer, definitivamente, vivemos na república das bananas...
Anónimo disse…
ahhhhhhh

Palavra de honra que estava à espera deste post! Carlos Esperança sempre atento a tudo...

Como o Braga Parques por exemplo...
Anónimo disse…
Anónimo Seg Fev 05, 11:42:00 PM:

Não insista em escrever o nome «Bragaparques» sem nexo e com falta de respeito por este espaço.

Aproveite o espaço dos leitores.
Anónimo disse…
Ferros Curtos:

São quase 3.000 contos por dia pois as notícias referem 5 milhões de euros (1 milhão de contos).

Como o órgão de propaganda da RAM e da Diocese vende em média 5.000 cópias, cada joral custa ao erário público cerca de 30 euros.
Anónimo disse…
O que é pior: atríbuir (ás claras) um subsídio, como faz AJJardim, ou pelo contrário não atribuir subsídio mas DAR milhões de euros aos mais diversos órgãos de comunicação social em troco de publicidade que só serve para enganar? Qunto gastou, até ao momento, o Governo de Sócratyes em publicidade (enganosa, diga-se de passagem)?
cubana disse…
Tenho que admitir que o Jornal da Madeira tem sido uma das minhas leituras (quase) diárias. O jornal é simplesmente hilariante. Desde erros ortográficos, a "notícias" que são transcrições literais de "comunicados" do governo regional, a coberturas das actividades de AJJ cheias elogios ao estilo norte-coreano e o seu grande líder, etc...
Uma das minhas notícias recentes predilectas publiquei no meu blog (e passo a publicidade) em http://madeira-independente.blogspot.com/2007/01/compadrio.html, onde o jornal nem é capaz de distinguir entre as funções de estado e eventuais cargos na "sociedade civil" dos membros do PSD-M.

Madeira Independente Já
e-pá! disse…
AJJ aproveitou as questões levantadas pelo Tribunal de Contas ao escandaloso apoio financeiro ao Jornal da Madeira para se "furtar" ao controlo democrático dos dinheiros públicos constitucionalmente estabelecido. Na verdade, as afirmações daquele dirigente regional consolidam a ideia que os dinheiros públicos têm, na Madeira, uma "gestão oportuna". Compreende-se, então, porque se encontra tão "incomodado" quando lhe é exigido uma "gestão rigorosa".

AJJ, sobre o "caso", entre outros "mimos" contra o sistema político nacional, declarou:

"Os critérios do governo já não são da conta do tribunal, são do âmbito do poder executivo e, quando os tribunais desatam a fazer comentários aos critérios executivos do Governo, está a quebrar o princípio sagrado em democracia que é o da independência dos poderes"...

Nas competências do Tribunal de Contas pode ler-se:

"Estão sujeitas ao controlo do TC todas as entidades que administram
dinheiros públicos e, em especial, os serviços e organismos que integram
a Administração Pública - central, REGIONAL e local – bem como as
empresas públicas e as empresas de capitais públicos".

É, portanto, difícil submeter-se ao controlo democrático...

Não sei porquê tudo isto faz-me lembrar os tempos dos famigerados jornais "Época" e do "Correio da Manhã"... Toda esta "cantilhena" de AJJ, poderia terminar com um:
A BEM DA REGIÃO!

Cada dia que passa traz-nos melhor compreensão sobre a justeza e a oportunidade da "Lei das Finaças Regionais".
E a interrogação:
Como pode este "homem" viver, tanto tempo, à rédea solta?
Anónimo disse…
Se o pluralismo político, na Madeira, está centralizado num homem, porque é que o pluralismo da comunicação social não pode estar centralizado num jornal?

Parece-me um caso de grande coerência!...
Anónimo disse…
"A lógica não é uma semelha."
Meu caro Esperança,
Compreendo a pertinência do post sobre mais uma imbecilidade do Sátrapa da ilha.
No entanto e não obstante o que acabei de dizer, entendo que a posição da criatura é coerente e, sobretudo, tem lógica, senão vejamos:
Sempre que foi escrutinado AJJ venceu folgadamente e com maiorias absolutas. Diz-se que que o povo da Madeira vota assim porque é ignorante, iletrado ou mesmo analfabeto; procura-se justificar o sentido do voto como o resultado do populismo indecoroso e da demagogia descarada em que o cavalheiro é mestre; fala-se na situação de Alberto-dependendência ao nível de emprego, etc.
Tudo isto é de uma evidência incontestável.
Todavia, parece que nos esquecemos que muitos dos madeirenses que assim votam, fazem-no porque são idiossincraticamente de direita, senão vejamos:
A comunidade madeirense na Africa do Sul apoiou descaradamente o Apartheid e posteriormente aderiu ao movimento do leader neonazi Eugene Terreblanche, na sua tentativa de sedição.
Na Venezuela a mesma comunidade esteve sempre do lado das oligarquias.
Ambas as comunidades têm uma influência determinante na vida e nos residentes da ilha e AJJ demonstrou sempre muita argúcia, quando se referiu aos respectivos Países de imigração.
Salvo melhor opinião, o problema da Madeira não é só o AJJ e as suas provocações,quando muito, será o maior.
Anónimo disse…
Este inimputável diz que tem carteira profissional de jornalista e que, quando deixar de ser presidente da RAM, a vai levantar.
Aqui tempos um jornalista pluralista que desvia cinco milhões dos dinheiros públicos dos portugueses para dar ao jornal da Madeira onde semeia a sua truculência.
Ele não goza só com o "cont'nente" mas com os próprios madeirenses.
A república das bananas não é uma miragem, existe com a cumplicidade de todos nós.
FP

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