Zeca Afonso - 20 anos depois
Há vinte anos morreu o poeta e cantor da Liberdade, o cidadão generoso empenhado em todas as lutas contra a tirania.
Quando a memória colectiva esquece o pesadelo da ditadura, branqueia a história do fascismo autóctone e absolve os seus crimes, recordar Zeca Afonso é homenagear todos os que contribuíram para a manhã radiosa do 25 de Abril.
Zeca Afonso é o rosto do inconformismo, a força da poesia feita arma, a harmonia do canto ao serviço da libertação.
Zeca Afonso simboliza a força de um homem, a coragem do cidadão e o desapego de quem desistiu de si para se dar aos outros. Recordá-lo é fazer a catarse do egoísmo que medra, do individualismo que se instala, da avidez que corrói o tecido moral do País que somos.
Hoje, entre a saudade que deixou e o exemplo que nos deu, oiçamos as suas músicas e meditemos nos poemas.
Eis aqui o canto e poemas de Zeca Afonso.
Quando a memória colectiva esquece o pesadelo da ditadura, branqueia a história do fascismo autóctone e absolve os seus crimes, recordar Zeca Afonso é homenagear todos os que contribuíram para a manhã radiosa do 25 de Abril.
Zeca Afonso é o rosto do inconformismo, a força da poesia feita arma, a harmonia do canto ao serviço da libertação.
Zeca Afonso simboliza a força de um homem, a coragem do cidadão e o desapego de quem desistiu de si para se dar aos outros. Recordá-lo é fazer a catarse do egoísmo que medra, do individualismo que se instala, da avidez que corrói o tecido moral do País que somos.
Hoje, entre a saudade que deixou e o exemplo que nos deu, oiçamos as suas músicas e meditemos nos poemas.
Eis aqui o canto e poemas de Zeca Afonso.
Comentários
Mas hoje, mais do que nunca, desde a sua morte prematura.
E hoje, por uma série de razões...
Mas sinto imensa tristeza, ao ver a linda utopia dele e doutros ser cada vez mais espezinhada por interesses individualistas e particulares.
Nunca aprendemos nada.
Total, inteiro, intemporal
Aqui temos, no dia de hoje,
como não há um «serviço público» de TV/RTP.
Ou temos?
Lamentàvelmente.