Opinião do comissário político de Bush, Barroso e Santana
«...dizer que a hipotética vitória do "sim", mesmo sem essa maioria de votos expressos, é a representação da vontade nacional é excessivo, absurdo, inaceitável e "ilegal". (...) O referendo não pode ser o veículo para uma "golpada". Luís Delgado, in DN, hoje
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Comentário: Mas não foi o que aconteceu com o primeiro referendo?
Comentários
Segundo os "mentideros" jornalísticos da capital o rapaz Delgado, depois do espalhanço sobre a guerra do Iraque, as brilhantes previsões sobre o futuro do País nas mãos de Barroso/Lopes, etc., terá entrado para a congregação dos carmelitas descalços.
Agora, andará a pedir "esmola" (política) para o "NÂO".
É um homem de "hábitos". Veste quaquer um! Servem-lhe todos.
Não acha que apropriar-se do «pseudónimo» de outro leitor não é moralmente digno?
A blogosfera é um espaço ilimitado e aberto. Aguenta tudo ... ou quase tudo.
Há em Portugal pessoas, que mesmo em 30 anos de democracia ainda não conseguem perceber que as opiniões dos outros valem tanto como as suas. São os ateus pios!
Quem qualifica o instituto do referendo, isto é, a audição democrática e directa dos cidadãos sobre assuntos constitucionalmente previstos e regulamentados, como um "veículo para uma golpada"... sujeita-se a ler e ouvir o que não gosta e o que não quer.
O referendo é um assunto da sociedade civil. Não tem nada a ver com pios, ateus, agnósticos, ricos, pobres, louros, morenos, etc...
Tem a ver com o exercício dos direitos de cidadania... não de sacristia!
Sendo assim, o meu apelo, para o dia 11.Fev., é no sentido da participação de todos os cidadãos.