O negócio das indemnizações mútuas
«Director da CP despedido, indemnizado e de novo contratado
Manuel Lopes Marques, ex-director-geral de exploração e conservação da Refer – Rede Ferroviária Nacional, recebeu em Junho de 2006 uma indemnização de 210 mil euros para sair daquela empresa do Grupo CP – Comboios de Portugal e dois meses depois, em Outubro, ingressou na Rave – Rede Ferroviária de Alta Velocidade para receber 5 mil euros por mês. Ambas as empresas têm o mesmo presidente, Luís Pardal. » - Correio da Manhã, 15FEV.
Pergunta: Isto não é caso de polícia?
Comentários
Não tarda somos um povo indígente, nessa altura a "culpa não pode morrer solteira"...
Polícias!?... Já temos dois por comboio nas linhas suburbanas.
O problema não é da CP, o problema é do País que uma vez descarrilado, nunca mais atina com os carris.
"maquinista"
Não! É um caso do PS.
Isto é, de facto, um problema de democratas e da democracia.
De resto, o Tribunal de Nuremberga foi extinto.
O problemas é que para estes as leis são feitas sem efeitos retroactivos e protegem porque é ate provavelmente legal como alguem virá dizer tal situação.
Agora os responsáveis são outros os F.P. que tem as suas carreiras congeladas de emediato as suas reformas dilatadas para oa 65 anos de emediato as perpectivas de despedimentos de emediato e agora ate a exclusividade de emediato,
Pelo contrarios os SR legisladores permitem acumulações de reformas ,reformas com oito anos de serviço(vide autarquias)acumulações de cargos e vencimentos etc etc etc.