A invasão do Iraque

Os dirigentes do Pentágono manipularam informações para justificar a invasão do Iraque.

Como é impossível enganar toda a gente, durante muito tempo, já se conhecem os responsáveis pela manipulação. Os cúmplices mantêm-se, desacreditados.

O presidente Bush arrasta-se penosamente a caminho do fim do mandato e da vergonha. Blair é hoje uma amostra dos seus tempos áureos. Aznar confessou na semana passada (demorou três anos) que não havia armas de destruição maciça. E, finalmente, Durão Barroso finge que nuca foi aos Açores.

Comentários

Anónimo disse…
A juntar a esta cambada está José Sócrates que faz de conta que os voos da CIA não passaram por cá. Porque se esquece Carlos Esperança de Sócrates?
Anónimo disse…
Mané com Pé:

Certamente não tem acompanhado a denúncia aqui feita no Ponte Europa sobre os voos da CIA.

Procure que encontrará vários posts.

Quanto ao posicionamento ideológico há-de o leitor compreender que eu tenha o meu.
osso disse…
e novidades?
se pusessem o Bush no banco dos réus por todas as mortes que houve no Iraque, isso sim era justiça. (esse ditador já matou mais iraquianos que o Saddam em todos os anos que esteve no poder - é claro que estou só a dizer isto da boca para fora porque não sei quantos o Saddam matou)
e-pá! disse…
As manipulações políticas que se pretendem manter ocultas, no tempo em que vivemos, resistem durante pouco tempo. Aliás a informação vinda de França só vem confirmar aquilo que o Mundo já afirmava antes da invasão.
Agora essas forjadas "provas" não foram mostradas ao Mundo. Foram, na Europa, exibidas a Blair, Aznar e Barroso.
Serão esses senhores capazes de explicar aos seus concidadãos europeus, o que viram?
Ou será o 4º. (ou 5º.?) segredo de Fátima?

A propósito:

Por solicitação judicial, os documentos secretos sobre os voos da CIA, em território espanhol, foram desclassificados.
Uma vez que esta situação está a ser objecto de investigação pela PGR, o governo de Sócrates estará em condições (na disposição) de fazer o mesmo, em Portugal?
Ou argumentará que "não há nada de novo a acrescentar ao que já foi dito"?
Anónimo disse…
e-pá:

Se o Governo português não colaborar na descoberta da verdade, torna-se moral e objectivamente cúmplice da violação dos Direitos Humanos.

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