A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Qualquer organização, com capacidade financeira, sente-se no direito de apresentar um plano, um projecto, uma proposta ao Governo sobre obras PÚBLICAS (desde que movimentam muitos milhões de €'s).
Ora, se as obras são públicas, deverá ser o governo saído de eleições, liberto de condicionalismos vários (sempre sectoriais) a decidir.
Tudo o resto cheira a tentativa de "puxar a brasa à sua sardinha"...
O que não será assim tão porreiro, pá!
Há poucos anos, um concurso de fornecimento de helicópteros para as Forças Armadas, apareceu repentinamente despachado para execução.
Depois de anos à espera na Lei de Programação Militar.
Perante a completa surpresa das chefias militares.
Estavamos a meses de uma campanha eleitoral de âmbito nacional.
PS: de uma coversa, há dias, numa sala de oficiais.
Coitados, também?