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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Obviamente. Por vontade livre da mulher até à 10ª semana. Ou não era assim?
Mas regressando ao assunto:
A posição do Bastonário faz lembrar o video do Gato Fedorento acerca de Marcelo na questão da IVG, transmitidos no Youtube.
- O aborto é, para os médicos, deontolgicamente, uma falta grave.
- Certo!
- O que sucede a um médico que praticar um aborto dentro dos limites da Lei?
- Nada!
O Dr. Pedro Nunes não deveria confundir posições individuais, de grupo, com direitos colectivos.
Os Códigos são conteúdos (escritos ou falados) que contêm instruções.
Delineam uma linha de acção ou de conduta que definem procedimentos e a um conjunto de critérios de execução e estabelecem sanções.
O Codigo Deontológico da OM, no que se refere à presente legislação sobre a IVG, já não é nada do que aí está escrito.
O Dr. Pedro Nunes poderá ter uma posição de princípio, pessoal. Nesse caso, deve manifestar-se nessa qualidade singular onde quiser ou lhe aprouver.
Não deve nem pode é envolver com as "suas" posições um organismo associativo e representativo dum grupo sócio-profissional, por mais importante cargo que aí desempenhe.
Mais uma vez reafirmo o meu entender que esta questão traduz, antes de tudo, uma indisfarçável dificuldade em digerir os resultados do referendo do que propriamente uma "resistência" à Lei.
Os médicos são os primeiros interessados em resolver esta questiúncula. Em breve o farão.
A força do bom senso, basta!
Pede-se em nome da Saúde Pública, que, a respeitável Ordem dos Médicos, respeite o resultado do Referendo à Interrupção Voluntária da Gravidez, e faça (penso eu) reuniões magnas por cada Distrito Potuguês para debate e informação, ou até um respeitável documento, dirigido à hierarquia Regional ou Distrital, fazendo apelo ao zelo e consciência nem que seja relembrando o juramento de Hipócrates, para a classe média e baixa Portuguesa não fique mais uma vez confusa, porque nós sabemos a classe média/alta esteve está sempre bem informada.
Como nos outros tempos !!!
Volta Salazar estás perdoado !!!!!
uiiiii
ahahahaha
Os Srs. jornalistas/jornaleiros gostam de títulos bombásticos...
Lamento profundamente que pessoas que T~em obrigação de saber porque estudaram para serem Médicos e Enfermeiros, a maioria deels em Estabeleecimentos de Ensino Público em Portugal, não desejem ajudar o semelhante quando ele precisa, e quando sempre descontou, e assim de alguma forma "sustentou" o Ensno Público (que é o modelo que eu defendo), preferencialmente.