Marcelo e Montenegro, o Sr. Feliz e o Sr. Contente, acompanhados do outro que o golpe urdido no Palácio de Belém com a PGR levou à presidência da AR, foram ontem prestar justas homenagens às vítimas do trágico acidente de helicóptero no rio Douro. Podiam ter evitado atrasar a missa para exibirem na igreja a compunção aos familiares e ao País, mas a laicidade é a vítima dos tartufos de uma República laica. Eles são assim! Ontem, só às 23 horas pude ver os programas que desejava, agora que aprendi a fazê-lo. Vi o bruxo de Fafe, alter ego do PR e possível sucessor na homilia semanal do costume. Falou de forma ligeira da gravidade do roubo dos computadores no próprio Ministério da Administração Interna porque ficava para o humor de Ricardo Araújo Pereira (RAP) que no mesmo canal teria depois o seu programa. Referiu-se ao discurso de Pedro Nuno dos Santos como brilhante e eficiente por ter conseguido afastar a pressão da AD para aprovar sem condições o OE/2025. Também considerou igual...
Comentários
Espere-se em tempo muito breve uma explicação, para este acto próprio de uma ditadura.
Houve alguém que emanou uma ordem para o acto; quem foi ? Quem lho disse para o fazer?.
A sociedade Democrática exige a resposta completa e objectiva, e não uma palavrosa e vazia de conteúdo.
A acção desenvolvida pela polícia na Covilhã junto ao SPRC, é uma intrusão inconcebível num regime democrático e um "ataque" inqualificável à liberdade sindical.
Governar pode, em certas circunstâncias, ser incómodo, mas para fugir dessas "incomodidades", ninguém está acima da lei.
Aguardemos que os 2 guardas "à civil" não sejam os bodes expiatórios desta grave situação, são imprescindíveis explicações dos responsáveis políticos.
Por estas e por outras, não serei mais enganado, PS, nunca mais.
Reforçar o papel dos Sidicatos, dar mais força aos protestos,e fazer com que mais pessoas venham para a rua que se indignem.
Estes Socialistas são mesmo bons!!!!
Começa a ser preocupante o número de casos que resvalam para um cego autoritarismo que parece querer inculcar nos portugueses a cultura do medo. E é lamentável que isto esteja a acontecer sob a égide de um partido socialista, onde o seu "chefe" não admite ser contestado e contrariado.
Aliás, estas pequenas manifestações, esta gritaria, apenas enfraquecem e descredibilizam a luta sindical.