A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Espere-se em tempo muito breve uma explicação, para este acto próprio de uma ditadura.
Houve alguém que emanou uma ordem para o acto; quem foi ? Quem lho disse para o fazer?.
A sociedade Democrática exige a resposta completa e objectiva, e não uma palavrosa e vazia de conteúdo.
A acção desenvolvida pela polícia na Covilhã junto ao SPRC, é uma intrusão inconcebível num regime democrático e um "ataque" inqualificável à liberdade sindical.
Governar pode, em certas circunstâncias, ser incómodo, mas para fugir dessas "incomodidades", ninguém está acima da lei.
Aguardemos que os 2 guardas "à civil" não sejam os bodes expiatórios desta grave situação, são imprescindíveis explicações dos responsáveis políticos.
Por estas e por outras, não serei mais enganado, PS, nunca mais.
Reforçar o papel dos Sidicatos, dar mais força aos protestos,e fazer com que mais pessoas venham para a rua que se indignem.
Estes Socialistas são mesmo bons!!!!
Começa a ser preocupante o número de casos que resvalam para um cego autoritarismo que parece querer inculcar nos portugueses a cultura do medo. E é lamentável que isto esteja a acontecer sob a égide de um partido socialista, onde o seu "chefe" não admite ser contestado e contrariado.
Aliás, estas pequenas manifestações, esta gritaria, apenas enfraquecem e descredibilizam a luta sindical.