Homenagem a Adriano


Adriano Correia de Oliveira (Avintes, 9 de Abril de 1942Avintes, 16 de Outubro de 1982), foi um músico português e um dos mais importantes intérpretes do fado de Coimbra. Fez parte da geração de compositores e cantores de cariz político, que foram usadas para lutar contra o Estado Novo e que ficou conhecida como música de intervenção.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Trova do vento que passa

Comentários

Anónimo disse…
Um "INTERVENCIONISTA" convicto, que em Vida nunca se deixou abalar pelos tempos menos bons, e que até poder, deixou um valioso legado a Portugal.
Continuo a gostar de te ouvir ...
jrd disse…
"Fez parte da geração de compositores e cantores de cariz político, que foram usadas para lutar contra o Estado Novo e que ficou conhecida como música de intervenção." (Wikipédia)

O que é isto e que "Português" é este?

Adriano merece muito melhor do que esta prosa, certamente, da autoria de um burro matriculado a quem a Wikipédia abriu as portas.
e-pá! disse…
Tive a oportunidade (deveria dizer a honra) de partilhar com Adriano inesquecíveis momentos na "nossa" casa de Coimbra na velha Rua da Matemática: Real República do Ras Te Parta.
Pertenceu a uma geração que contribuiu, de modo determinante, para a minha formação política e cultural. Uma dívida insaldável.

Há 25 anos chorei. De emoção, porque me irmanava com ele nas pequenas e grandes coisas (que as fez!) e, porque, o sentimento de perda era incomensurável. De raiva, por ele ter partido.
Ou talvez não, se calhar só estamos a ser punidos pela sua ausência.
Na verdade, há 25 anos, consegui abranger o enorme alcance da sua "Canção com Lágrimas", em que:
"os mortos amados batem à porta do poema";
e,
"nunca mais acenderás no meu o teu cigarro".

Mas, confesso que, neste momento, o que mais me apetecia ofertar-lhe eram... "notícias do meu País".
Anónimo disse…
JRD:

Obrigado pela vigilância e espírito crítico.

Fiz copiar/colar para deixar uma breve biografia, faltando-me o cuidado que ACO merecia.

Aí fica, sem correcção, para minha vergonha.
jrd disse…
Esperança,
Também já "embarquei" em situações semelhantes. Acontece.
Abraço
Anónimo disse…
Também tive a honra e o prazer de conviver com o Adriano nos tempos de estudante. Com ele e com outros, como Manuel Alegre, aprendi - e não esqueci - a resistir e a dizer NÃO!
Anónimo disse…
Caro jrd,mesmo: "que foram usadas para lutar contra o Estado Novo e que ficou conhecida como música de intervenção." (Wikipédia) R: pessoas cuja geração o Amigo não terá pertencido, ou terá pertencido e não terá tido sentido colectivo, para derrubar o regime fascisra Português que "arrasou" décadas do nosso Portugal.
Anónimo disse…
Caro jrd,mesmo: "que foram usadas para lutar contra o Estado Novo e que ficou conhecida como música de intervenção." (Wikipédia) R: pessoas cuja geração o Amigo não terá pertencido, ou terá pertencido e não terá tido sentido colectivo, para derrubar o regime fascisra Português que "arrasou" décadas do nosso Portugal.
Prosseguindo:
O que é isto e que "Português" é este?
Isto é PORTUGAL, e a sua língua via forma de se expressar; algo que me parece indicar que não conhece ..."a diferença de intervenção" no Estado Ditatorial como foi o nosso durante 48 anos.
Anónimo disse…
Matriculado fui, e convictamente o sou.
Finalmente "...burro...", se o seu comentário a mim for dirigido (como "tudo" indica) QUERO COM MUITA ALMA DIZER-LHE QUE, NÃO ADMITO A NENHUMA ESPÉCIE RASTEJANTE QUE ME OFENDA, E A ESSAS ESPÉCIES DE SERES SEI RESPONDER-LHES CONFORME A ESPÉCIE, TIPO DE VEGETAÇÃO, HUMIDADE, OU TEMPERATURA.
REPITO-O, SE A MIM REALMENTE SE DIRIGIU, NÃO O FAÇA MAIS ... .
Nunca, na Democracia, e nas opiniões que expresso,me senti tratado por quem quer que seja, assim tão de uma forma paleolítica.
Anónimo disse…
Manuel Forte:

Há aí um forte mal-entendido.

JRD, um velho anti-fascista, meu amigo desde 1966, referiu - e bem - o péssimo português que eu copiei da Wikipédia, que naturalmente assinalei.

Não vejo onde foi buscar o Manuel Forte a ideia de que JRD se referiu alguma vez a si.

A única coincidência foi ter feito um comentário a seguir ao seu.

Está desfeito o mal-entendido?
jrd disse…
Caro Manuel Norberto.
O Esperança já disse tudo e eu apenas acrescento que, desta vez, o Senhor foi "fraco" e não "Forte" leu e interpretou mal e apressadamente o que eu escrevi e que obviamente nada tem a ver com o Senhor, nem com o seu comentário, que aliás subscrevo.
A partir de agora vou ter o cuidado de não inserir comentários a seguir aos seus que, normalmente, aprecio.
Nada de pessoal,não é preciso pedir desculpa.
Passe bem
Anónimo disse…
Caro Amigo jrd,
Peço desculpa pela má interpretação que dei ao seu texto. Sim, assumo que terei sido menos Forte; somos humanos e nem tudo o que fazemos, nos sai sempre da melhor forma; há momentos de excelência, momentos razoáveis, e momentos menos bons.
P. F., não se iniba de comentar a seguir a mim quando muito bem lhe apetecer, não faz sentido.
Sinceros votos de um bom dia, repleto de ALMA.
Um Forte abraço.
Anónimo disse…
Bom dia.
Grato pelo "Ponto de Situação".
Caro Amigo Carlos Esperança, acho que sim; as pessoas assumindo-se (como eu entendi fazê-lo), certamente por sermos seres ultrassamos todo e qualquer "... mal-entendido...". Repito, "...somos humanos e nem tudo o que fazemos, nos sai sempre da melhor forma; há momentos de excelência, momentos razoáveis, e momentos menos bons."
Tenha um bom dia positivo.
Um Forte abraço, e por cá continuemos
jrd disse…
Caro Manuel Forte,
Nunca houve da minha parte grande crispação, está tudo bem. É claro que não vou deixar de comentar, sempre que calhar.
Um abraço
jrd
Unknown disse…
Procuro Dr. Luis Victor Gomes da Silva que conheci em Alcácar do Sal. Alguém me pode dizer algo dele ?
Meu nome é Josefina Rodrigues
fimoura.rodrigues@gmail.com

Tel 21 495 20 89

Desde já muito obrigada !!

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