Espaço dos leitores

Vénus de Urbino (Tiziano Vecellio)

Comentários

Anónimo disse…
Não acredito nas sondagens vindas a lume! Passo a explicar porquê!

Posso-vos dar a minha experiência!

Recebi um telefone para ajudar nessas sondagens. A principio tive medo (meu Deus, pensei, só o facto de sentir medo já é sintomático do clima que vivemos), depois lá fui respondendo e, pelo sim pelo não, respondi que votaria PS (Não vá o diabo estar à escuta). Obviamente que depois disso, o voto é secreto (PENSO EU!!!!)

ahh já agora, peço desculpa de estar anónimo, mas... entendem não é verdade ????
Anónimo disse…
Num tempo de tantas dificuldades:
"Ciência" - in (Considerações e outros textos) de Agostinho da Silva).
"Demarcar os caminhos da razão, sem olhar às aplicações nem ao tempo é verdadeira ciência;"
Anónimo disse…
O clima de medo que se instalou, leva os cidadãos, a ter a postura do autor do 1º comentário.

Não vá o diabo tecelas, pensam as pessoas, quando são chamadas a pronunciar-se, em sondagens e não só.

Esta é a liberdade que nos impingiram, a liberdade socialista melhor a liberdade do PS.
Anónimo disse…
Investigação: Financiamento partidário
PS recebeu dinheiro de empreiteiros


Luís Vilar financiou a campanha de Vítor Baptista com dinheiro de empreiteiros
Durante dois anos, a Polícia Judiciária de Coimbra investigou à lupa os negócios de Luís Vilar, dirigente e autarca socialista naquela cidade. E descobriu que o vereador, sem pelouro e sem ordenado na Câmara, conseguiu nos últimos anos amealhar uma fortuna invejável. No processo, que o CM consultou, é evidenciado que Vilar era o homem do “dinheiro” em Coimbra, o principal “financiador” do PS, ao ponto de Vítor Baptista, candidato à presidência, precisar que aquele fosse avalista da sua campanha. Foi feita uma livrança de 100 mil euros para que a mesma se concretizasse, tendo ainda Vilar emprestado 20 mil euros ao candidato a presidente. Os negócios foram investigados e embora o MP acabasse por propor o arquivamento de muitos destes casos, uma verdade tornou-se evidente. As cumplicidades no poder local geram compadrios difíceis de entender.

Desenvolvimento aqui;
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=263596&idselect=9&idCanal=9&p=200

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