Espaço dos leitores

O "parthenon" de Atenas

Comentários

Anónimo disse…
Putin em Portugal.
Um diplomata que chega após, outros que o antecederam.
e-pá! disse…
Ainda sobre o Tratado de Lisboa, que toda a gente já percebeu que não vai a qualquer referendo.

Tratando-se de um texto de 255 páginas + 12 protocolos + 53 declarações (que como Vital Moreira diz qualquer português desiste à 2º. pág.) seria bom arranjar um mecanismo para "testar" se os deputados que o vão votar na AR, o leram na integra.

Não é por demérito ou desleixo dos Exmos deputados.
É que sendo portugueses...
Anónimo disse…
Coimbra tem vereadores do PS que se demitem de a defender...são paus mandados do governo, que para manterem os tachos, fazem tudo, até lixarem os cidadãos que os elegeram.

Os conimbricenses estão abrindo os olhos e para a próxima darão a resposta conveniente.

PS, nunca mais.
Anónimo disse…
Coimbra não pode ser cobaia





Jaime Soares, Líder distrital do PSD-, -Coimbra

A saída de Coimbra de serviços desconcentrados do Estado é um facto extremamente preocupante e é com grande estranheza que encaramos a argumentação do líder distrital do PS.

Primeiro, desculpabiliza a saída de duas direcções regionais com a criação de outras duas - a Direcção Regional da ASAE e a Direcção Regional da Administração de Regiões Hidrográficas do Centro - uma situação que é apenas virtual, o futuro o dirá. Depois, critica "aqueles que afirmam que Sócrates não gosta de Coimbra", mas são exactamente esses que têm razão. Dizer o contrário é tentar "tapar o sol com a peneira".

Porque razão Coimbra tem que ser "sacrificada"? Coimbra tem que ser cobaia de quê e porquê? Não se compreende.

Porque é que as estruturas que estavam devidamente sedimentadas, com os seus quadros instalados e, acima de tudo, com provas dadas de capacidade e competência, foram deslocalizadas para outras regiões?

Porque não criaram lá as (virtuais) duas novas direcções regionais?

A incoerência do líder distrital do PS vai mais longe. Desculpabiliza a saída de serviços desconcentrados do Estado e afirma, logo a seguir, que Coimbra tem que "reafirmar a sua centralidade e importância no contexto nacional e da região centro".

No entanto, o que o PS está a fazer a Coimbra é o completo esvaziamento de poderes e competências. São autênticas "machadadas" que fragilizam e enfraquecem não só a cidade de Coimbra, mas todo o distrito.

É assim que se defende o distrito e se afirma a centralidade e importância de Coimbra no contexto nacional? Obviamente que não.

Como pode o líder distrital de um partido com responsabilidades governativas demitir-se do dever de defender intransigentemente os interesses do seu distrito?

Não podem continuar a maltratar Coimbra e o distrito desta maneira. Veja-se o exemplo recente das verbas inscritas em PIDDAC, que atestam bem a razão das nossas preocupações.

Podem tentar destruir Coimbra, mas não vão conseguir, porque o PPD-PSD, Partido Social Democrata, não aceita que o distrito de Coimbra esteja condenado ao abandono e não vai deixar de pôr a nu toda a desfaçatez de um partido que de socialista apenas tem o nome, um partido que confunde maioria absoluta com poder absoluto.

O PPD-PSD vai lutar até ao fim pela defesa daquilo que são os interesses dos cidadãos de Coimbra, do distrito e da região. E não estará sozinho, porque o povo de Coimbra e do distrito sabe de que lado está a razão e não deixará de em 2009 dar a resposta adequada.

In, JN

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