Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Irra... onde é que eu já ouvi falar disto??????
Nem mais! Tudo o resto são jogos florais.
"Munícipe"
Mas isso não é um conjunto de jebos ?
Logo vi. E reuniam na Câmara de Lisboa. Então sendo aquilo o coio actual do PSD andavam ao que sempre andaram. Ao mesmo.
"A intenção desta auditoria é emporcalharem-me"
Filipe Santos Costa
Maria José Nogueira Pinto contesta o relatório sobre a Gebalis que, em sua opinião, é uma tentativa “deliberada e grosseira” de levantar uma suspeição sobre si. Por isso vai processar Sérgio Lipari.
Expresso, hoje.